tag:blogger.com,1999:blog-5165531144139323222024-03-12T22:40:58.439-03:00TEXTIME NewsTecnologia e informações -
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www.textime.com.brTecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.comBlogger128125tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-91589270776303656162015-05-22T18:39:00.000-03:002015-05-22T18:42:15.963-03:0022/05 - Não sabe costurar? Esta impressora 3D imprime roupas 'do zero' para você<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
Um novo projeto no Kickstarter está chamando bastante atenção. Trata-se de uma impressora 3D que imprime roupas. Isso mesmo, roupas! Aqui no TechTudo já mostramos impressoras 3D que imprimem de tudo, mas roupas é a primeira vez. E não estamos falando de uma máquina que pega o tecido, corta e modela, formando assim uma peça do vestuário. Ela, literalmente, cria o tecido do zero.</div>
<div class="foto componente-conteudo" id="bd6a8ed1-b7ea-29d6-b08d-76187ee27199" style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin: 0px; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
<img alt="Esta é a Electroloom, impressora 3D que permite fazer roupas (Foto: Divulgação/Kickstarter) " src="http://s2.glbimg.com/AiyRLvCQs76kPm4niQFL2Vf48xg=/695x0/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2015/05/18/5e7a2a98dddb290063c8ac8a00f338a3_original.jpg" height="400" style="border: 0px none; font-size: 1em; height: auto; max-width: 737px; position: static !important;" width="300" /><br />
<strong style="font-size: 1em; position: static !important;">Esta é a Electroloom, impressora 3D que permite fazer roupas (Foto: Divulgação/Kickstarter)</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
A Electroloom, nome dado pelos pesquisadores à essa curiosa impressora, utiliza um processo chamado de electrospinning para formar os tecidos. Primeiro é feito um molde numa placa de metal da peça de roupa. Esse molde é inserido na impressora que, por sua vez, cria um campo elétrico em torno dele.</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
Depois disso, um líquido especialmente projetado é borrifado sutilmente em cima do molde. Esse líquido, atualmente, é uma mistura de algodão e poliéster. Futuramente, porém, eles pretendem trabalhar com outros tipos de mistura. Devido ao campo elétrico, esse líquido se fixa no molde, formando as fibras do tecido. Ao fim do processo, você tem uma peça de roupa feita em algodão e poliéster.</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
Os criadores dessa fantástica impressora afirmam que ela será enviada aos consumidores com um pod líquido capaz de “imprimir” pelo menos sete gorros, quatro tops ou, então, três saias. Ou qualquer outra peça que o usuário queira fazer.</div>
<div class="foto componente-conteudo" id="c8a6ba94-dacb-b88e-5d35-bd8cd3ccfdcd" style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin: 0px; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
<img alt="Passo a passo do processo de fabricação (Foto: Divulgação/Kickstarter) " src="http://s2.glbimg.com/Dh2JV7OvtACxfsq5LxMzXOwCGK4=/695x0/s.glbimg.com/po/tt2/f/original/2015/05/18/345a452333a6c74a29c32f067b9595ef_original.png" height="640" style="border: 0px none; font-size: 1em; height: auto; max-width: 737px; position: static !important;" width="323" /><br />
<strong style="font-size: 1em; position: static !important;">Passo a passo do processo de fabricação (Foto: Divulgação/Kickstarter)</strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
A campanha realizada no Kickstarter, porém, é um pouco diferente do habitual. Os interessados vão pagar para poderem testar a impressora, ao invés de ter um equipamento totalmente funcional. Desta forma, os usuários estarão ajudando os pesquisadores a aperfeiçoarem a máquina.</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
Infelizmente, este não é algo muito acessível aos usuários domésticos. Se você quiser adquirir um protótipo da Electroloom deverá investir ao menos US$ 4.500,00. Isso equivale a quase R$ 13.500 na cotação de hoje. O prazo de entrega das impressoras é março de 2016 e eles enviam também para o Brasil. A meta dos pesquisadores é atingir US$ 50 mil. Até o momento, faltando 27 dias para o fim da campanha, eles já conseguiram pouco mais da metade do objetivo: US$ 27 mil.</div>
<div style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; line-height: 19.8545570373535px; margin-bottom: 0.5em; min-height: 1em; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify;">
Veja um vídeo de como a "mágica" acontece:</div>
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<div class="youtube left" id="8828af82-1b51-1317-8566-3b14ff4b447a" style="background-color: white; float: left !important; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; height: 0px; line-height: 19.8545570373535px; margin: 0px; padding: 0px; position: static !important; width: 737px;">
</div>
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<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: black; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 19.8545570373535px; margin: 0px 0px 0.5em; min-height: 1em; orphans: auto; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=lzHo1j_Zz7I&feature=player_embedded" rel="nofollow" style="color: black; font-size: 1em; position: static !important; text-decoration: underline;">https://www.youtube.com/watch?v=lzHo1j_Zz7I&feature=player_embe...</a></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: black; font-family: 'Lucida Grande', 'Lucida Sans Unicode', sans-serif; font-size: 15.2727355957031px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 19.8545570373535px; margin: 0px 0px 0.5em; min-height: 1em; orphans: auto; padding: 0px; position: static !important; text-align: justify; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
Fonte: www.techtudo.com.br</div>
Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-20314441257338789272014-09-17T08:27:00.001-03:002014-09-17T08:28:43.186-03:0017/09 - Designer apresenta projeto de "peixes-robôs" que lavam roupas sem utilizar sabão<h1 class="title" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 34px; line-height: 36px; margin: 0px; text-rendering: optimizelegibility;">
<span style="color: #666666; font-size: 16px; line-height: 20px;">A inspiração veio do tratamento médico com peixes que é feito com os pés imersos, nos quais os peixem se aglomeram para retirar células mortas da pele</span></h1>
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<div>
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<section class="content clearfix" style="background-color: white; color: #333333; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px; margin-top: 20px;"><div class="photo" style="margin-bottom: 20px;">
<div class="image">
<img alt="" src="http://www.administradores.com.br/_assets/modules/artigos/artigo_80121.jpg" style="border: 0px; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle; width: 640px;" /></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; text-align: justify;">
Através do <a href="http://electroluxdesignlab.com/2014/submission/pecera/" style="color: #0099cc; text-decoration: none;" target="_blank">site da Electrolux Design Lab</a>, competição mundial de design onde estudantes de graduação e pós-graduação na área são convidados a apresentar ideias inovadoras em eletrodomésticos, o design industrial Chan Yeop Jeong apresentou o conceito de uma máquina de lavar roupas que dispensa o uso de sabão.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; text-align: justify;">
O projeto do coreano se chama Pecera e consiste em uma "coleção de peixes-robôs" imersos no tanque de água, os quais vão lavar suas roupas. A inspiração veio do tratamento médico com peixes que é feito com os pés imersos, nos quais os peixem se aglomeram para retirar células mortas da pele. Os "peixes" da máquina de lavar detectam a sujeira na roupa e a limpa através de um movimento de sucção. A lavagem sem sabão é adequada para as peças mais delicadas, eliminando a necessidade vários ciclos de lavagem com água.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; text-align: justify;">
"Eu pensei no projeto da máquina de lavar sustentável, deixando as roupas limpas, sem qualquer uso de detergente", o design escreve na página do projeto. Para ele, se essa máquina for usada por cada vez mais pessoas, a natureza vai se tornar, também, cada vez menos contaminada por sabão, sendo possível manter a qualidade da água.</div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; text-align: justify;">
Outra vantagem, segundo o desenvolvedor, é que, diferentemente das atuais máquias de lavar roupa, a Pecera é bonita e compacta o suficiente para ser colocada em qualquer lugar da sua casa. </div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; text-align: justify;">
E aí, você colocaria uma lavadora de roupas ao lado do seu sofá? </div>
<div style="margin-bottom: 1.5em; text-align: justify;">
Confira mais imagens do projeto:</div>
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<img alt="" src="http://www.administradores.com.br/_assets/files/2014/08/55.jpg" style="border: 0px; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="640" /></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em;">
<img alt="" src="http://www.administradores.com.br/_assets/files/2014/08/65.jpg" style="border: 0px; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="640" /></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em;">
<img alt="" src="http://www.administradores.com.br/_assets/files/2014/08/96.jpg" style="border: 0px; height: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="640" /></div>
<div style="margin-bottom: 1.5em;">
Fonte: www.administradores.com.br</div>
</section><br />
<div class="rating-bottom" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(191, 208, 208); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 1px; border-top-color: rgb(191, 208, 208); border-top-style: solid; border-top-width: 1px; color: #666666; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; height: 20px; line-height: 18px; margin: 10px 0px; padding: 10px 0px;">
</div>
</div>
Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-285635002087203852014-01-29T22:43:00.001-02:002014-01-29T22:43:23.694-02:0029/01 – Roupas inteligentes finalmente prontas para o mercado<a href="http://lh4.ggpht.com/-Gm_L4W4qNJ8/UumgGNRqICI/AAAAAAAAAkE/knCXQYuOEjo/s1600-h/image%25255B6%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh4.ggpht.com/-EPHSQspxip4/UumgHIyaJ3I/AAAAAAAAAkM/O-G6CuYf1NU/image_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="380" height="275"></a> <p align="justify"><em><font size="2">Os sinais fisiológicos podem ser vistos em um smartphone, tablet ou PC. (Imagem: Fraunhofer)</font></em> <p align="justify"><em><u><font size="3">Camisa inteligente para esportistas</font></u></em> <p align="justify"><font size="3">As roupas inteligentes – tecidos e vestimentas incorporando circuitos eletrônicos – passaram um longo tempo na fase de protótipos. Mas já está tudo pronto para que elas cheguem às lojas no Instituto de Circuitos Integrados em Erlangen, na Alemanha.</font> <p align="justify"><font size="3">A camisa esportiva inteligente deverá estar disponível ao público no decorrer de 2014, já que um investidor está cuidando da comercialização.</font> <p align="justify"><font size="3">A camisa eletrônica mede continuamente sinais fisiológicos, como respiração, pulsação e alterações no ritmo cardíaco – métricas usadas na avaliação de adaptabilidade ao esporte e carga de estresse.</font> <p align="justify"><font size="3">Fibras condutorias integradas ao tecido da camisa capturam a atividade cardíaca do usuário, enquanto um elástico em volta da parte superior do corpo detecta o movimento do tórax durante a respiração. Uma unidade eletrônica removível presa com grampos digitaliza os dados brutos e calcula parâmetros adicionais, como taxas de pulsação e respiração.</font> <p align="justify"><font size="3">Os dados são transmitidos por conexão sem fios a um smartphone ou computador, onde são avaliados e podem ser armazenados. O software analisa funções vitais durante a prática do esporte, como estresse, desempenho, esforço ou relaxamento.</font> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-shdUpzns3HY/UumgH8NN5TI/AAAAAAAAAkU/yT-z888HbN4/s1600-h/clip_image001%25255B4%25255D.jpg"><font size="3"><a href="http://lh6.ggpht.com/-shdUpzns3HY/UumgH8NN5TI/AAAAAAAAAkc/VRhKq7Oyu1g/s1600-h/clip_image001%25255B5%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="clip_image001" border="0" alt="clip_image001" src="http://lh4.ggpht.com/-XSfbzgapgCQ/UumgKIKKjVI/AAAAAAAAAkk/Nu3q4FltgRY/clip_image001_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" width="395" height="227"></a></font></a></p> <p align="justify"><em><font size="3"><font size="2">Corredores poderão evitar lesões em ligamentos ou músculos graças ao tênis de corrida “médico” (Imagem: Fraunhofer)</font> <ins></p></ins></font></em> <p align="justify"><u><em><font size="3">Dr. Tênis</font></em></u> <p align="justify"><font size="3">Uma camisa inteligente, contudo, não tem bola de cristal para saber o que está acontecendo nos pés. E, se correr é o esporte mais popular, apesar de seus inúmeros efeitos positivos, a corrida é também um esporte com muitos efeitos colaterais indesejáveis.</font> <p align="justify"><font size="3">Corredores correm riscos de torção ou de ferir uma articulação do tornozelo, especialmente em terreno irregular ou quando muito cansados. Sem um aquecimento adequado, quem sofre são os joelhos e músculos.</font> <p align="justify"><font size="3">Para minimizar esses danos, seis parceiros estão desenvolvendo um tênis de corrida inteligente no Projeto RUNSAFER, financiado pela União Européia.</font> <p align="justify"><font size="3">Sensores e circuitos eletrônicos integrados na sola do tênis medem os dados biomecânicos do atleta e avaliam a forma do corredor com a ajuda de medições em tempo real.</font> <p align="justify"><font size="3">“Relógios de pulso ou fitas toráxicas detextam apenas sinais vitais como a respiração e a frequência cardíaca. Em contraste, nosso tênis de corrida avalia e monitora o treinamento de “forma médica”. Ele informa ao corredor, por exemplo, sobre posição incorreta do pé, carga assimétrica e alerta sobre exaustão ou sobrecarga. Nunca existiu um dispositivo comparável a este”, garante o Dr. Andreas Heinig, coordenador do grupo.</font> <p align="justify"><font size="3">Fonte: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br">www.inovacaotecnologica.com.br</a> </font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-48988208209820301392014-01-19T22:41:00.001-02:002014-01-19T22:41:41.303-02:0019/01 – Terceira revolução industrial<p align="justify"><em><strong><a href="http://lh4.ggpht.com/-0qHiwW2jgH4/Utxwvag65cI/AAAAAAAAAjs/MF9ZrWpQWQY/s1600-h/claw-iwatch%25255B4%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="claw-iwatch" border="0" alt="claw-iwatch" src="http://lh5.ggpht.com/-40WtW0p4AAE/UtxwwQN3cSI/AAAAAAAAAj0/yX0wn8UfJHk/claw-iwatch_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" width="358" height="270"></a></strong></em></p> <p align="justify"><em><strong><font size="3">As novas tecnologias que permitem a customização em massa, como a impressão 3D, podem levar o mundo para a terceira revolução industrial, onde os “wearables” – tecnologia “vestível” – como relógios inteligentes, e as casas inteligentes terão também um lugar de destaque num futuro não muito distante. </font></strong></em></p> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">A customização em massa pode alimentar aquilo que pode ser o início da terceira revolução industrial, segundo Shaun DuBravac, economista chefe na Associação de Eletrónica de Consumo (AEC). Ao mesmo tempo, a eletrónica wearable vai “explodir” este ano e as interações dos consumidores com os computadores estão tornando-se mais intuitivas, com os sensores presentes em muitos dispositivos.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">DuBravac apresentou as tendências tecnológicas para 2014 antes do Consumer Electronics Show (CES) – Las Vegas, 7 a 10 Janeiro 2014. As estimativas apontam para vendas de 100 mil impressoras 3D nos EUA no próximo ano e, embora este número seja ainda relativamente pequeno (deverão ser vendidas 40 milhões de televisões nos EUA em 2014), a categoria está crescendo e em desenvolvimento. A tendência de customização em massa, contudo, não se verifica apenas na produção. Dissemina-se também de outras formas, como no software e serviços. A funcionalidade de chat de vídeo Mayday da Amazon para o seu Kindle Fire HDX, por exemplo, permite que um representante de apoio ao cliente veja e controle a tela, customizando a experiência para cada utilizador individualmente.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Outra tendência que tende a ganhar terreno é o poder dos tablets e smartphones como dispositivos de acesso à Internet preferidos. DuBravac considera que 2014 e 2015 serão os anos em que a base de dispositivos móveis irá ultrapassar os tradicionais computadores de secretária e portáteis.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Irá também haver um direcionamento para telas flexíveis, numa forma que irá exibir as possibilidades da tecnologia, embora não necessariamente o potencial comercial, pelo menos para já. DuBravac distinguiu, inclusivamente, tecnologia que é tecnicamente possível e tecnologia que é comercialmente viável. Ambas puderam ser vistas esta semana no CES e ambas, considera ele, são importantes.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Uma área onde a capacidade técnica tem sido demonstrada há vários anos sem grande sucesso comercial é a área dos wearables, mas isso deve mudar e uma multitude de novos dispositivos deverá chegar ao mercado este ano. Os relógios inteligentes e os dispositivos de monitorização de fitness são duas das categorias mais importantes e o seu sucesso está sendo impulsionado pelos smartphones e tablets que funcionam como dispositivos centrais – lidam com as necessidades de processamento, permitindo que os próprios dispositivos inteligentes sejam muito mais finos e, muito importante, mais baratos.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Ao mesmo tempo, à medida que o preço dos sensores como lentes para câmaras e acelerômetros baixa, a sua utilização está expandindo-se consideravelmente e isso significa que podem ser usados em conjunto para resolverem problemas mais complexos e propiciar uma experiência mais completa.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Um exemplo dado por DuBravac são os carros sem condutor, mas também haverá futuros exemplos nas casas inteligentes – por exemplo, aparelhos que comunicam com um smartphone e ajustam vários parâmetros automaticamente, dependendo de quão perto está uma pessoa de chegar a casa. Tanto a Samsung como a LG estão preparando grandes lançamentos para breve.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Uma última tendência da tecnologia é a monitorização da informação à medida que muda e altera a experiência. DuBravac considera que esse tipo de interação dinâmica deverá ser visto nas lojas de vestuário no futuro, com telas de preço que mudam automaticamente com base em fatores como a oferta e a procura e as condições locais do mercado.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Mais informações: <a title="http://ces.cnet.com/" href="http://ces.cnet.com/">http://ces.cnet.com/</a> </font> <p align="justify"><font color="#0000a0" size="3">Fonte: <a href="http://www.portugaltextil.com">http://www.portugaltextil.com</a></font></p> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-34929999764061320702014-01-15T11:30:00.001-02:002014-01-15T11:30:45.787-02:0015/01 – Intel entra para o mundo da moda<h6 align="justify"><font size="3">Primeira parceria envolve Open Ceremony e Barneys, com o desenvolvimento de um bracelete inteligente, mas, o fabricante de chips lança desafio global.</font></h6> <p align="justify"><font size="3">Durante uma das principais feiras de tecnologia do mundo, em Las Vegas (EUA), a Intel anunciou que fez parceria com duas empresas para desenvolver um bracelete inteligente. Enquanto a tecnologia embutida, que inclui comunicação sem fio, é fornecida pelo fabricante americano de chips, o design da pulseira ficou a cargo da marca britânica Open Ceremony e a venda do produto será feita pela rede de varejo de artigos de luxo Barneys New York. O anúncio é superficial. Fala do acordo em linhas gerais, sem mencionar as funcionalidades embarcadas no bracelete ou preço, nem mostra fotos. A imprensa internacional publica que o produto começa a ser vendido no final do ano, com as coleções de outono do hemisfério norte. A Intel brasileira não confirma a informação.<br><img alt="" src="http://www.gbljeans.com.br/img/inteljan14.jpg" width="444" height="283"><br>Para provar que fala sério sobre investir em tecnologia ‘vestível’, a Intel lançou na mesma feira o desafio global Make it wearable, pelo qual profissionais do mundo inteiro são estimulados a criar produtos de moda que as pessoas possam vestir,a partir do novo chip Edison. Reservou para a ação US$ 1,3 milhão, dos quais o primeiro lugar embolsará US$ 500 mil. Os vencedores têm a promessa de a Intel aproximá-los com empresas que possam produzir o projeto.<br>A disputa começa no meio do ano, com inscrições abertas a pessoas (e não empresas), de uma lista restrita de países que só será conhecida quando da abertura oficial do desafio. Os vencedores serão anunciados em janeiro de 2015. O segundo lugar receberá US$ 200 mil e o terceiro lugar, US$ 100 mil. Os outros US$ 500 mil serão distribuídos aos dez finalistas, em cotas de US$ 50 mil para cada um, “para ajudá-los a tirar as idéias do papel”, informa a Intel.<br>Ainda em Las Vegas, a Intel anunciou o projeto com o CFDA (Council of Fashion Designers of America), pelo qual pretende aproximar os 400 designers de moda que são membros da associação da comunidade de desenvolvedores de hardware e software que orbita em torno da Intel. “Os compromissos da CFDA são estimular a inovação da indústria da moda e à medida que enxergamos o poder da tecnologia e sua influência na moda, acreditamos que a tecnologia precisará fazer parte do DNA da indústria da moda”, disse Steven Kolb, CEO da CFDA, em comunicado ao mercado distribuído pela Intel.</font></p> <p align="justify"><font size="3">Fonte: Textileindustry.ning.com</font></p> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-85469446091386446922013-09-12T15:15:00.001-03:002013-09-12T17:53:13.705-03:0012/09 - Inovar: a saída para a sobrevivência<p align="justify"><em><a href="http://lh6.ggpht.com/-lAdXhSpZkNs/UjIEs1UgV3I/AAAAAAAAAh8/bDxegzZib28/s1600-h/Inovacao%252520D%25255B2%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="Inovacao D" border="0" alt="Inovacao D" src="http://lh6.ggpht.com/-M8rI1J9op5k/UjIEvF8ju-I/AAAAAAAAAiE/wHw4ctAisBE/Inovacao%252520D_thumb.jpg?imgmax=800" width="219" height="238"></a></em></p> <p align="justify"><em>A indústria têxtil na busca pelo aprimoramento de seus processos<br>para acompanhar as tendências do mercado consumidor</em></p> <p align="justify"><strong>POR Fábio Dutra *</strong></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">O tema inovação tem marcado presença na pauta de diversas empresas, instituições, entidades e governos, além de ter motivado a produção de artigos, palestras e livros. Não é por menos. O que justifica a importância dada ao tema é sua relevância para o momento em que vivemos. Desde a abertura do mercado nacional, promovida no início da década de 1990, muita coisa mudou. Na época, ainda não tínhamos estrutura de importação suficiente para que produtos importados chegassem ao nosso mercado em volumes significativos. Faltavam, dentre tantas coisas, contêineres. Hoje, o cenário é diferente. Além de ter ocorrido uma evolução (ainda insuficiente) nessa estrutura, os produtos importados também mudaram. O valor agregado a esses produtos são uma realidade, e a “simples” guerra por preços baixos já não é mais determinante para ganhar a preferência do consumidor. Além da busca por atribuir valor ao produto, a evolução dos processos deve ser perseguida pelas empresas. </font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">A indústria brasileira – têxtil e de confecção principalmente – vive um momento em que inovar é a saída para a sobrevivência. Quem não conseguir lidar com o tema ou não der a devida importância certamente passará por sérias dificuldades. Inovar é fazer novo, diferente do que já é feito. Deve haver certo grau de ineditismo no que se propõe a realizar, seja esta inovação radical ou incremental. O importante é sabermos que a inovação nem sempre está ligada a altos investimentos e não é alcançável somente por grandes empresas.<br>Uma inovação é uma invenção introduzida no mercado com sucesso. E para que se alcance o sucesso é importante que a empresa consiga criar uma cultura inovadora, através da geração e seleção de ideias e da materialização destas por meio de projetos. A geração dessas ideias, invenções e inovações acontece por meio de colaboração e conexões. Ouvir colaboradores (independente do setor que atuem), clientes e fornecedores pode ser um bom ponto de partida para a geração de ideias, sejam elas voltadas à inovação de produto ou de processo. </font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Como exemplo de inovação de produto na área têxtil, pode-se citar alguns produtos desenvolvidos para o esporte de alto rendimento, como por exemplo, o maiôs para natação feitos pela Speedo. Os desenvolvedores se utilizaram da biomimética (capacidade de imitar a natureza) para reproduzir a pele do tubarão, reduzir a resistência na água e aumentar o desempenho dos atletas. A inovação não está somente no tecido e sim no conjunto da obra, que tem modelagem dimensionada a permitir todos os movimentos necessários para que o atleta tenha o maior rendimento possível nas piscinas. A indústria têxtil e de confecção ainda tem bastante a evoluir neste sentido, quebrando paradigmas e aprimorando seus processos para acompanhar as tendências do mercado consumidor. Cada vez mais o mercado caminha para a customização. A produção em massa, com o passar do tempo, perderá sua competitividade e talvez até sua razão de existir para a maioria dos segmentos voltados ao consumo. O consumidor quer novidade, agilidade e velocidade no giro dos produtos nas vitrines. Isso é o que o motiva a compra. Há também a inovação em marketing, alcançada com maestria por algumas empresas. Talvez um dos mais emblemáticos dos exemplos seja o caso da marca Havaianas, que reposicionou seu produto no mercado de forma esplêndida. O quarto tipo é a inovação organizacional, em que a empresa promove uma mudança na estrutura organizacional ou nas práticas de gestão e negócio, buscando aumentar seu desempenho. Há inúmeros exemplos quanto a este tipo de inovação, que vai de Google a Cirque Du Soleil. </font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Indústrias têxteis e centros de pesquisa espalhados pelo mundo têm gerado ideias inovadoras na área têxtil, que extrapolam as barreiras de cama, mesa, banho, vestuário e outros segmentos que estamos acostumados a associar com a produção têxtil. As áreas chave vão de saúde e bem-estar à segurança e proteção, passando por vestuário de alta-performance, habitat e transporte. Trabalhos realizados com fibras alternativas e materiais em nano escala permitem atribuir funcionalidades aos produtos sem que se perca o conforto ou a maleabilidade da peça. São inúmeros os exemplos de inovação, dentre eles pode-se citar toalhas com condutores térmicos utilizadas em tratamentos através de termoterapia ou roupas íntimas para incontinência urinária, mantendo as mesmas características e conforto das peças comuns. Algumas inovações ainda não são acessíveis a todas as indústrias por demandarem investimentos maiores. Contudo, há fontes de fomento dispostas a financiar projetos de caráter inovador. Para que isso aconteça é importante que as empresas busquem informações e auxílio em institutos de pesquisa para desenvolvimento de projetos em conjunto. A inovação não nasce num estalar de dedos ou da noite para o dia. É um processo de busca constante por informação e de geração de conhecimento. A criatividade é um processo que envolve imaginação, conhecimento e capacidade de avaliação. Porém, é preciso começar o quanto antes!</font></p> <p align="justify"><strong><a href="http://lh5.ggpht.com/-ZV1aFR8j7Hg/UjIEvlLwQAI/AAAAAAAAAiM/7jU5T-fSiaM/s1600-h/image%25255B6%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-KcS4dOepiw4/UjIEwF4qHvI/AAAAAAAAAiU/A1G6eifSTFo/image_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="98" height="128"></a> *Gerente Técnico do Instituto Senai de Tecnologia Têxtil Vestuário e Design em Santa Catarina.<br>É Administrador de Empresas e Especialista em Engenharia de Produção e Gestão Estratégica Empresarial.</strong></p> <p align="justify"><strong>Fonte: <a href="http://www.usefashion.com/">http://www.usefashion.com</a></strong></p> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-68037145960188693122013-08-04T19:56:00.001-03:002013-08-04T19:56:28.495-03:0004/08 – Roupa “Made in America” – Parte 1<p align="justify"><i><font color="#0000a0">Apesar da produção de vestuário nos EUA ser mais cara do que em muitos dos destinos privilegiados para sourcing, parece que as diferenças estão sendo reduzidas, face à escalada dos preços nesses países. Mas neste processo de revitalização do “made in America”, a empresa Maker's Row pode estar tendo um papel-chave.</font></i> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-0l1ddjaOzlg/Uf7cDQqmE-I/AAAAAAAAAhI/susDj6nuUgo/s1600-h/image%25255B2%25255D.png"><font color="#0000a0"><a href="http://lh6.ggpht.com/-0l1ddjaOzlg/Uf7cDQqmE-I/AAAAAAAAAhQ/LGAuQzHTm5I/s1600-h/image%25255B3%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh6.ggpht.com/-IR1-9X1vhPs/Uf7cGqzl_0I/AAAAAAAAAhY/4oUD395kM8A/image_thumb%25255B1%25255D.png?imgmax=800" width="294" height="317"></a></font></a></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Quando Roberto Torres e os seus sócios fundaram, em 2008, a empresa de vestuário Black & Denim, sediada na Flórida, estavam longe de imaginar o longo tempo necessário para transformar o “made in America” em realidade. “Passamos os primeiros três anos tentando encontrar fornecedores nos EUA”, revela Roberto Torres.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">O processo da Black & Denim para encontrar a cadeia de suprimentos doméstica incluiu diversas e longas viagens.Torres passou semanas visitando fábricas na Chinatown de Nova Iorque, em Los Angeles e em El Paso no Texas, à procura de um fabricante para responder às necessidades de um designer de moda masculina de Tampa – Florida.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Depois de finalmente encontrar alguns fabricantes, Torres e os sócios terminaram o seu plano de negócios. A primeira coleção masculina da Black & Denim foi lançada no outono de 2010. Em 2012, as receitas foram de 100 mil dólares.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Para cada pequeno designer existente nos EUA, há o potencial para colocar pessoas trabalhando em muitas outras pequenas e médias empresas. A Black & Denim lida diariamente com cerca de 10 fornecedores, incluindo de denim, algodão, couro, acabamentos, bordados, confecção e expedição. “Como empresa, estamos afetando outras 10 empresas. Produzir nos EUA é, desta forma, significativo”, afirma Torres.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">E manter a produção nos EUA não é apenas uma boa jogada de marketing. “Ter aqui o controle da qualidade é fundamental”, considera Torres. “Isso permite-nos reagir melhor e mais rapidamente ao mercado. Permite-nos catapultar ou iniciar tendências que outras pessoas possam seguir. Não é apenas um benefício, é a forma como fazemos o negócio”, explica.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mesmo assim, quando a decisão foi tomada para ramificar a oferta para a moda feminina, houve a desagradável percepção de que novos fornecedores teriam que ser procurados. Então Torres encontrou a Empresa Maker's Row, um serviço de listagem de fabricantes de vestuário dos EUA. Sendo o único sócio que trabalha em tempo integral na empresa, monitora cuidadosamente “tudo que tenha a ver com moda e tecnologia”. Três meses depois de encontrar a Maker's Row, a sua procura por fornecedores foi concluída. Torres diz que a extensa lista de empresas presentes na Maker's Row não só tornou mais fácil encontrar fabricantes, como também permitiu-lhe negociar melhores contratos.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Hoje em dia, uma nova geração de empresas está ajudando os empresários americanos a capitalizar com a revolução industrial das pequenas produções. Na sede da Maker's Row, os fundadores do website, Matthew Burnett e Tanya Menendez, estão determinados em reunir os designers e os fabricantes que possam ajudá-los a transformar as suas ideias em realidades lucrativas. Em suma, querem que o “made in America” entre outra vez na moda.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Apesar do <u>MakersRow.com</u> ter sido lançado apenas em novembro de 2012, o website parece estar no caminho certo para se tornar no Match.com da produção americana.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">A primeira parceria de Burnett com Menendez (então um empregado da Goldman Sachs trabalhando em projetos de automação) ocorreu no final de 2010 para construir a Brooklyn Bakery, uma empresa de artigos de couro de fabricação americana.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Anteriormente, Burnett tentou a sua sorte com a tentativa de fabricar no exterior, através da sua primeira experiência empresarial, uma empresa de relógios chamada SteelCake. Ele recebeu um interesse significativo por parte das lojas, e celebridades como Kanye West usavam os relógios. Mas a sua dependência em fábricas no exterior afundou o negócio, conforme vamos revela a segunda parte deste artigo que publicaremos em breve.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Fonte: Reuters</font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-14157078809269143102013-07-15T11:34:00.001-03:002013-07-15T11:34:08.818-03:0015/07 - Em busca do “El dorado” no sourcing – Parte 3<p align="justify"><i><font color="#000040">Representando apenas 1% do comércio internacional de vestuário, a Industria Têxtil e de Vestuário Africana tem ainda um longo caminho a percorrer para ultrapassar as debilidades infraestruturais, laborais e tecnológicas – isto se pretender conquistar uma fração maior do mercado global. </font></i> <p align="justify"><a href="http://lh6.ggpht.com/-RGEqYoyNwhw/UeQIUtu7vLI/AAAAAAAAAgE/5TIv0OsWLSw/s1600-h/clip_image001%25255B3%25255D.gif"><font color="#000040"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; margin: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="clip_image001" border="0" alt="clip_image001" src="http://lh5.ggpht.com/-ZLjJuJxXHlI/UeQIV92d9sI/AAAAAAAAAgM/Yhhw4F7GXnM/clip_image001_thumb.gif?imgmax=800" width="2" height="2"></font></a></p> <p align="justify"><a href="http://lh3.ggpht.com/-hpPwr9kjiE4/UeQIWZVNleI/AAAAAAAAAgU/FrMb2-q3ISc/s1600-h/clip_image002%25255B3%25255D.jpg"><font color="#000040"><a href="http://lh3.ggpht.com/-hpPwr9kjiE4/UeQIWZVNleI/AAAAAAAAAgc/LWNj9qG1_yk/s1600-h/clip_image002%25255B4%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="clip_image002" border="0" alt="clip_image002" src="http://lh3.ggpht.com/-WH6HfG7s5rA/UeQIXu0shoI/AAAAAAAAAgk/NiPJHL1Zt6E/clip_image002_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" width="286" height="309"></a></font></a></p> <p align="justify"><font color="#000040">No evento Source Africa, que decorreu na Cidade do Cabo neste ano, esteve em discussão o potencial papel que as empresas africanas poderão desempenhar no comércio internacional de têxteis e vestuário.</font> <p align="justify"><font color="#000040">A África do Sul, a maior economia do continente e, tradicionalmente, um centro para o têxtil e vestuário da região, tem evidenciado a dificuldade das empresas africanas em resistir à enchente de produtos asiáticos de baixo custo, conforme salientou Liz Whitehouse, sócia-gerente da Whitehouse & Associates, com sede na África do Sul.</font> <p align="justify"><font color="#000040">O indústria de vestuário da África do Sul tem estado sob enorme pressão há algum tempo, com as importações totais do setor agora avaliadas em 1,5 bilhões de dólares – um aumento de 370% ao longo da última década. O governo associou o declínio da indústria local às importações chinesas e, como resposta, impôs quotas sobre esses bens.</font> <p align="justify"><font color="#000040">“Isto deixou uma lacuna no mercado, que foi preenchida por Bangladesh e o Vietnam, e a Ásia já responde por 80% das importações sul-africanas de vestuário”, revelou Whitehouse. A responsável acrescentou que a África do Sul e outros países poderiam aprender com as Ilhas Mauricio, cujos produtos estão registrando vendas consideráveis no seu país.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Como maior exportador de vestuário da África Subsariana, as Ilhas Mauricio venderam 769 milhões de dólares de produtos têxteis e vestuário internacionalmente em 2010, mais do dobro de Madagáscar, seu rival mais próximo. “As Ilhas Mauricio fornece produtos de elevada qualidade e tem utilizado a sua proximidade física com África e prazos mais curtos para construir uma boa relação com várias confecções da África do Sul. São flexíveis, cumprem os prazos de entrega, têm uma forte capacidade de design e um prazo de resposta de duas semanas”, enumerou Whitehouse.<br>Embora a situação na indústria têxtil e vestuário da África do Sul seja grave – pelo menos 50 mil postos de trabalho foram perdidos no setor do vestuário na última década –, podem existir razões para esperança. A indústria local tem registado um crescimento modesto desde 2010, quando as exportações aumentaram dos 166 milhões de dólares no ano anterior para os 174 milhões de dólares.</font></p> <p align="justify"><font color="#000040">O diretor-geral do Departamento de Comércio e Indústria da África do Sul, Lionel October, afirmou que o programa de competitividade para os têxteis e vestuário (CTCP), criado para apoiar a indústria, ajudou a mudar a situação. “Os Confeccionistas locais estão aumentando as compras dos fabricantes locais e a confiança começa a aparecer através de novos investimentos no setor”, disse ele. “O CTCP parou o declínio do desemprego nesses setores e foram criados mais de 12 mil novos empregos permanentes”, resumiu October, que acrescentou ainda que mais de 400 empresas foram ajudadas pelo CTCP, com 165,5 milhões de dólares aprovados.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Ao nível regional, o setor privado também está reagindo, tendo formado em 2005 a African Cotton and Textile Industries Federation (ACTIF). O diretor executivo desta federação, Rajeev Arora, apontou que “o foco principal da organização é desenvolver as cadeias de valor e garantir o investimento direto estrangeiro, para que possamos desenvolver a capacidade dos produtores.Trabalhamos ao nível consultivo com a maioria dos governos e estamos discutindo como os acordos como o AGOA devem ser implementados após 2015, quando está prevista a sua conclusão. Existem muitos desafios, mas estamos trabalhando para lidar com eles”, concluiu Arora.</font> <p align="justify">Fonte: just-style.com Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-75381342957749508812013-06-05T21:41:00.001-03:002013-06-05T21:41:03.804-03:0005/06 - RFID: diferencial competitivo pelas ondas de rádio<p><a href="http://lh6.ggpht.com/-FE_FiMENMJM/Ua_aiR4xvFI/AAAAAAAAAfo/hwhV1cv94BY/s1600-h/image%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh3.ggpht.com/-FnnpYBw2mqM/Ua_anV4KhzI/AAAAAAAAAfw/STRpW5kdBi0/image_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="431" height="260"></a> <p align="justify"><font color="#000080">Em breve as empresas do setor têxtil e de confecção brasileiras devem adotar uma nova tecnologia já aplicada em outros países e que permite a rápida identificação de produtos sem a necessidade da leitura direta do usual chip. Também será possível passar as compras no caixa de uma só vez, sem precisar registrar uma a uma. Com ela, também existirá a possibilidade de ser mais competitivo, uma vez que a novidade poderá trazer redução de custos, aumento da produção, um ágil controle do estoque e de reposição de produtos. Pode até parecer coisa do futuro, mas tudo isso e muito mais já é possível graças à tecnologia RFID (identificação por radiofrequência ou do inglês "Radio Frequency IDentification). </font> <p align="justify"><font color="#000080">A aplicação prática da nova tecnologia é simples: o segredo está na etiqueta ou <i>tag</i> RFID, um pequeno objeto (transponder) que pode ser colocado em uma pessoa, animal, equipamento, embalagem ou produto, dentre outros. Ela contém chips de silício e antenas que lhe permite responder aos sinais de ondas de rádio enviados por uma base transmissora. Pode ser usada como alternativa aos códigos de barras, permitindo a identificação do produto a alguma distância do scanner. A tecnologia viabiliza, assim, a comunicação de dados através de transponders que transmitem a informação a partir da passagem por um campo de indução, como o que é usado em pedágio "sem parar", por exemplo.</font> <p align="justify"><font color="#000080">O Japão e os Estados Unidos são os países que mais usam a tecnologia RFID no segmento de vestuário no mundo, ambos com 23%. Na sequência, vem Alemanha (14%), Itália (7%), China (6%), França (5%), Reino Unido (4%), Espanha, Holanda e Suécia (2%). Os dados são de 2011 e apurados pela empresa ID TechEx. Agora, a identificação por radiofrequência começa a dar tímidos sinais no Brasil. Alguns hospitais, casas noturnas, shopping centers e empresas do setor têxtil e de confecção já adotaram o sistema com o intuito de automatizar e virtualizar suas vendas.</font> <p align="justify"><font color="#000080">No Brasil, a Vip-Systems Informática e Consultoria é pioneira no desenvolvimento de projetos para o varejo têxtil com a tecnologia e criou a primeira </font><a href="http://www.abit.org.br/conteudo/links/loja_inteligente.jpg"><font color="#000080">loja inteligente</font></a><font color="#000080"> da América Latina. Regiane Romano, CIO da Vip-Systems, é especialista em transmissão por radio frequência e fez parceria com a Billabong (rede de franquias de moda surf), em 2011. A loja modelo da marca, localizada na Grande São Paulo, conta com 15 dos 18 itens tecnológicos oferecidos para melhorar a gestão do negócio. A Billabong etiqueta as peças de roupas na própria loja e oferece experiências de interatividade ao consumidor final, como um espelho que permite experimentar peças virtualmente.</font> <p align="justify"><font color="#000080">A Memove, marca do Grupo Valdac, também implantou a tecnologia em sua logística. A empresa distribui as etiquetas RFID aos seus fornecedores que as aplicam nas roupas. Assim, a marca pode fazer controle de estoque, como tamanho e cores das peças, por meio das informações das tags, além de ter facilidade na distribuição e reposição.</font> <p align="justify"><font color="#000080">“Poucas confecções brasileiras usam a rádio frequência, mas esse é um hábito que deve mudar nos próximos anos”, declara Romano, que também é doutora no assunto e acaba de lançar o </font><a href="http://www.vip-systems.com.br/livro.php"><font color="#000080">livro</font></a><font color="#000080"><b> </b>sobre o assunto. “À medida que os empresários tomam conhecimento dos benefícios do RFID, eles se interessam em saber mais a respeito da implementação da tecnologia”, acrescenta. Segundo Regiane Romano, o custo médio de uma tag RFID é de R$ 0,40 e o kit básico de implantação, que inclui um leitor e quatro antenas, gira em torno de US$ 5 mil. Os valores também podem variar de acordo com o porte e as necessidades de cada empresa. “Temos informação de que grandes empresas de varejo já estudam a tecnologia”,</font> <p align="justify"><font color="#000080">De acordo com Flávia Ponte Bandeira S. Costa, Marketing e Relações Institucionais da GS1- Associação Brasileira de Automação, o uso do RFID é uma tendência mundial, que aumenta o valor agregado dos produtos. “Temos o exemplo da rede americana Macy’s que implantou a tecnologia desde seus processos de logística até a experiência para o público final”, cita. “Para a indústria de confecção a tecnologia é importante na reposição de estoque, na logística de expedição de produtos e no inventário, que pode ser feito <i>online</i>. Além disso, a adoção do sistema reduz o custo da operação, pois diminui em 20% o trabalho da equipe de estoque”, destaca. Recentemente a GS1 participou de um workshop sobre a tecnologia RFID, na sede da Abit, em São Paulo.</font> <p align="justify"><font color="#000080">O grupo Aion Jeans, de Campo Mourão (PR), produz 200 mil peças por mês, sendo que todas já contam com as etiquetas RFID. A empresa adotou a tecnologia há pouco mais de um ano. De lá pra cá ganhou agilidade nos processos de expedição e está mais competitiva. “Nossa produção aumentou, pois com os portais de RFID passamos lotes de até 80 peças de uma vez pelo equipamento para dar entrada ou acusar a saída da mercadoria. Isso faz com que possamos aceitar mais pedido, pois estamos mais ágeis”, comenta Josimar Loch, responsável pela área de estrutura e tecnologia do grupo Aion Jeans. Ele acrescenta que se o lojista também tiver a tecnologia RFID em seu comércio, pode utilizar a mesma etiqueta implantada na fábrica da Aion para fazer seu próprio controle de estoques.</font> <p align="justify"><font color="#000080">Entre outras vantagens, Loch também ressalta a segurança que a nova tecnologia proporciona. Cada peça com a tag RFID possui um código único no mundo, o que evita transtornos no caso de uma possível troca, por exemplo. “Se um cliente quiser trocar a calça jeans que tiver RFID e entregar outra peça, podemos identificar que a peça que o consumidor levou para a troca não é a mesma que comprou anteriormente”, enfatiza.</font> <p align="justify"><font color="#000080">O </font><a href="http://rfid.uark.edu/"><font color="#000080">RFID Research Center</font></a><font color="#000080">, na Universidade de Arkansas (EUA), é referência mundial de tecnologia RFID.</font> <p align="justify"><font color="#000080">Fonte: <a href="http://www.abit.org.br">www.abit.org.br</a></font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-88583266506945614992013-05-11T11:24:00.001-03:002013-05-11T11:24:18.106-03:0011/05–Em busca do “El dorado” no sourcing–Parte 2<p align="justify"><em><font color="#0000a0">A indústria têxtil e vestuário africana poderá beneficiar-se de uma eventual desaceleração nas exportações chinesas, mas apenas se for implementada no país uma vasta gama de reformas. Salários mais baixos e matérias-primas mais baratas são alguns dos trunfos em mão.</font></em> <p><img border="0" alt="África no mapa do sourcing – Parte 1" src="http://www.portugaltextil.com/Portals/0/XMOD/Noticias/2013/04/Sourcing29Abril013.jpg" width="298" height="322"> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os oradores presentes no Source Africa no início de Abril acreditam que, se as dificuldades sentidas atualmente pela indústria têxtil e vestuário no continente africano forem superadas, então as empresas poderão prosperar.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Roy Ashurst, um comprador senior para a norte-americana PVH Corporation, revelou aos delegados que o valor anual das exportações chinesas de têxteis e vestuário deverá cair dos 250 para os 200 bilhões de dólares nos próximos anos. “Esta é uma oportunidade de 50 bilhões de dólares que as empresas africanas poderão aproveitar. Os salários em África são agora mais baixos e as matérias-primas mais baratas do que em qualquer outro lugar do mundo, por isso acho que chegamos a um ponto que poderá levar a uma revitalização da indústria no continente”, explicou Ashurst.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Thomas Farole, especialista senior em comércio no Banco Mundial, concordou, salientando o aumento dos custos chineses. “O salário mínimo na China duplicou nos últimos cinco anos, de modo que neste ponto a África tem uma grande vantagem em relação ao maior produtor de têxteis e vestuário do mundo. À medida que os salários chineses aumentam, o país irá cortar 85 milhões de postos de trabalho (em todos os setores)”, justificou Farole. O responsável acrescentou que a relativa proximidade da África em relação à Europa e aos EUA também poderá ajudar. “Existe também uma mudança nas empresas no sentido do regresso às redes regionais para aquisição de suas necessidades. Os compradores nos EUA e na UE não querem esperar quatro semanas para obter estoques e os produtores chineses têm dificuldade em responder rapidamente às encomendas”, acrescentou Farole.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mas a África ainda terá de competir com países exportadores asiáticos, como: Indonésia, Vietnam e Bangladesh. Mesmo com acordos preferenciais de comércio, como o AGOA (African Growth & Opportunity Act), as empresas africanas têm lutado para competir ao nível local, regional e internacional.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Samuel Gayi, da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), explicou que a indústria têxtil e vestuário de África continua a ser demasiado pulverizada para a economia global, prejudicando a competitividade. Atualmente as empresas de têxteis e vestuário trabalham em pequenas zonas economicas, com frágeis infra-estruturas de transporte e mercados laborais ineficientes. Além disso, as empresas têm de lidar com as elevadas taxas de inflação, a ameaça de instabilidade política e instituições frágeis. “A infraestrutura é a chave para aumentar o comércio em geral. As estradas pan-africanas poderão custar 32 bilhões de dólares, mas podem gerar 250 bilhões de dólares de comércio adicional ao longo de 15 anos. Existem planos para desenvolver estes corredores de transporte, mas necessitam ser implementados”, comentou Gayi.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Este investimento irá fomentar as exportações para fora do continente, mas também o comércio inter-África, que é ainda mais dificultado pelas inadequadas políticas nacionais de transportes, ambientes de negócios difíceis e fronteiras e procedimentos aduaneiros ineficientes.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">As estatísticas do Banco Mundial mostram que nos últimos 20 anos a África Subsariana assegurou apenas 1% do comércio mundial de vestuário, com a China a recebendo uma participação de 41%.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os dados da International Textile Manufacturers Federation (ITMF) confirmam: em 2011, a China permaneceu como o maior exportador de têxteis e vestuário do mundo e nenhum país africano apareceu nos 20 primeiros lugares. O melhor desempenho foi o do Egito, um produtor de algodão histórico, que exportou 3,5 bilhões de dólares. Como evidência adicional da estagnação da indústria na maior parte da região, a ITMF indicou que o investimento em tecnologia e competências, necessário para desenvolver a indústria de vestuário em África foi extremamente baixo ao longo dos últimos 10 anos.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mas além das dificuldades existentes, ao nível tecnológico e infraestrutural, as empresas africanas de têxteis e vestuário têm ainda de enfrentar o fluxo de importações provenientes da Ásia.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Fonte: just-style.com</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Tradução livre: Sandro F. Voltolini – Autor do Blog Textime</font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-30325545312550271672013-04-27T16:48:00.001-03:002013-05-11T11:28:00.476-03:0027/04–Em busca do “El dorado” no sourcing<div align="justify">
<i><span style="color: #0000a0;">As mudanças nas condições socioeconómicas na China estão levando varias empresas a procurar alternativas de sourcing e, embora o Império do Meio continue no mapa, opções como a Europa ou a América do Sul estão sendo equacionadas para fazer face ao aumento de custos. </span></i> </div>
<a href="http://lh6.ggpht.com/-JRAdb3AduBY/UXwrko7XigI/AAAAAAAAAek/wbzvvudKvX4/s1600-h/clip_image001%25255B3%25255D.gif"><span style="color: #0000a0;"><img alt="clip_image001" border="0" height="2" src="http://lh3.ggpht.com/-nTua2Zz_K7w/UXwrlGmaabI/AAAAAAAAAes/nYmxdsfqFn0/clip_image001_thumb.gif?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; margin: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="clip_image001" width="2" /></span></a><br />
<a href="http://lh3.ggpht.com/-iAXOcOdugYY/UXwrlQsdMpI/AAAAAAAAAe0/47TiysnRJzM/s1600-h/clip_image002%25255B5%25255D.jpg"><img alt="clip_image002" border="0" height="372" src="http://lh4.ggpht.com/-UpQ6bEN2kAw/UXwrmPJLJaI/AAAAAAAAAe8/r_irhmytP94/clip_image002_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="clip_image002" width="344" /></a> <br />
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<span style="color: #0000a0;">Parece claro entre executivos da indústria que as muitas vantagens da China significam que o país vai continuar a ser fundamental para as estratégias de sourcing – apesar do aumento dos preços, questões laborais e política governamental que é cada vez menos “amiga” das indústrias de baixo valor. Mas a procura de alternativas continua.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Uma combinação do envelhecimento da população na China, rápida inflação de salários e benefícios e valorização da moeda significa que os concorrentes de preços mais baixos estão ganhando negócio, explica Ben Simpfendorfer, diretor-geral da consultora Silk Road Associates. Mas embora países como o Camboja e o Vietnam possam estar ultrapassando a China no que diz respeito a crescimento do volume de exportação, continuam a ser players de nicho.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">“As maiores províncias de produção para exportação da China são ainda maiores do que os concorrentes low cost (custo baixo) do sudeste asiático”, destaca Simpfendorfer. “Isso permite-lhes criar economias de escala que não são facilmente replicáveis. A China tem 37% da quota de mercado mundial, por isso é um caso de para onde se pode ir? Há questões de capacidade em outros locais – e deslocalizar partes significativas de capacidade para outras economias irá levar a aumentos de preços semelhantes”, acrescenta.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">“Perseguir trabalho mais barato já não é eficiente”, concorda Stephen Forte, diretor-geral de vendas mundiais na produtora de linhas Coats, que sublinha que embora o salário mínimo na China tenha aumentado entre 8% e 14% este ano, os aumentos estão igualmente sendo registrados em países produtores de vestuário em todo o mundo.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">“A próxima China não é um local, é um “como”; a próxima China será determinada pela forma como trabalhamos de forma mais inteligente enquanto indústria”, explica Mark Green, diretor da cadeia de aprovisionamento no PVH, citando o diretor de cadeia de aprovisionamento da empresa Bill McRaith.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;"><b>Mudanças na produção</b><br />”O que vemos é o desenvolvimento de capacidades nos países de produção”, considera Peter Kaminsky, diretor-geral de sourcing mundial da Carter´s, empresa americana de vestuário de criança. O resultado é clusters no Camboja e Vietnam, Bangladesh, Myanmar e Índia, e no sul da Ásia, centrado na Indonésia ou Singapura.</span></div>
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<span style="color: #0000a0;">Green sublinha, contudo, que a forte base de fiações na China dá-lhe vantagem em relação a países no Sul e no Norte da Ásia – mas vê mudanças significativas no comércio mundial se for acordada a Parceria Trans-Pacífico (TPP na sigla em inglês). “Se for conseguida a TPP nos próximos anos acredito que um número significativo de fiações chinesas vão estabelecer-se no Vietnam e assim que a verticalidade entrar em jogo com rapidez, eficiência e eficácia, as confecções irão mover-se muito rápido”, acrescenta.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">De uma perspectiva do calçado, Colin Browne, vice-presidente de sourcing de calçado na VF Asia, concorda. “O custo laboral está tornando-se uma parte muito menor do custo geral. As oportunidades estão mais ligadas aos impostos e fornecimento desse mercado local. Estamos investindo tempo, olhando para a América do Sul, Europa, países onde há claramente oportunidades em termos de impostos e eficiências. Enquanto maior consumidor de calçado em todo o mundo – compra 2,7 mil milhões de pares de calçado por ano, à frente dos EUA com 2,4 mil milhões de pares – a China vai ainda ser uma parte importante da nossa estratégia. Mas claramente vai haver crescimento em outras regiões também”.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Fonte: just-style.com</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Tradução livre: Sandro F. Voltolini - Autor do Blog Textime</span></div>
Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-45593164602830417942013-01-14T08:46:00.001-02:002013-01-14T08:52:01.751-02:0014/01–Problemas na cadeia de suprimentos das lojas, fazem ações da Hering despencar<a href="http://www.valor.com.br/sites/default/files/gn/13/01/foto11emp-101-hering-b2.jpg"><img alt="Julio Bittencourt/Valor / Julio Bittencourt/Valor" height="200" src="http://www.valor.com.br/sites/default/files/crop/imagecache/media_library_small_horizontal/84/0/629/411/sites/default/files/gn/13/01/foto11emp-101-hering-b2.jpg" title="Julio Bittencourt/Valor / Julio Bittencourt/Valor" width="306" /></a> <br />
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<span style="color: #0000a0;">Fábio Hering, presidente da Hering, subestimou a recuperação do consumo no quarto trimestre: "Não conseguimos atender a demanda de algumas lojas a tempo"</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">As ações da Hering tiveram em 10/01/13, seu pior pregão desde junho de 2009, após a decepção do mercado com os números estimados pela companhia para o quarto trimestre. Os papéis da companhia caíram 11,9%, para R$ 38,35, na pior performance do Ibovespa. Com o tombo, o valor de mercado da varejista têxtil retomou os patamares de julho do ano passado, em R$ 6,12 bilhões.</span> </div>
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">Na noite de quarta-feira a Hering informou que no quarto trimestre teve queda de 0,2% nas vendas das lojas abertas há mais de um ano, muito abaixo do consenso de mercado, que apontava para um crescimento entre 4% e 5%.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Segundo o presidente Fábio Hering, houve problemas na cadeia interna e externa de suprimentos e havia demanda por parte do consumidor. Na prática, ocorreu "desestocagem" na rede.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A venda da matriz para as lojas dos franqueados ocorreu num ritmo menor do que as vendas das lojas para o consumidor, reflexo do fato de a Hering ter subestimado a recuperação do consumo. "Não conseguimos atender a demanda de algumas lojas a tempo", disse o empresário.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Os esforços de última hora da companhia para não perder vendas resultaram em aumento dos gastos com frete e horas extras, o que deve ter impacto nas margens do quarto trimestre, disse Frederico Oldani, diretor financeiro da Hering.</span> </div>
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<a href="http://api.ning.com/files/c80RyWgrPLMJX1PgWkM70zWQ-UvfDMZu3kIUkb2*vK4Gsp-VyXIwaKqWrbMGUkeOb72bSRb9rIJgjTPffq3AClxifAErYQEp/arte11emp102heringb2.jpg"><span style="color: #0000a0;"><img height="621" src="http://api.ning.com/files/c80RyWgrPLMJX1PgWkM70zWQ-UvfDMZu3kIUkb2*vK4Gsp-VyXIwaKqWrbMGUkeOb72bSRb9rIJgjTPffq3AClxifAErYQEp/arte11emp102heringb2.jpg?width=750" width="466" /></span></a></div>
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">Não foi a primeira vez que problemas operacionais prejudicaram o resultado da Hering. Em 2012, a empresa teve resultados fracos acompanhados de justificativas como desacerto na coleção e obstáculos logísticos, com a transferência para um novo centro de distribuição.</span> </div>
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">O Credit Suisse classificou 2012 como um "ano perdido" para a Hering. Segundo analistas do banco, há quatro trimestres a Hering mostra um desempenho bem mais fraco que suas concorrentes Marisa e Lojas Renner, cujas vendas "mesmas lojas" devem ter registrado crescimento de dois dígitos no fim do ano, segundo indicações da diretoria.</span> </div>
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">Goldman Sachs e Deutsche Bank classificaram a queda nas vendas mesmas lojas da Hering como "desapontadoras". O desempenho fraco levou o Goldman a reduzir em 2%, na média, sua estimativa de ganho por ação da companhia entre 2012 e 2014. A nova previsão incorpora os números da prévia operacional divulgada ontem, o plano de abertura de lojas e novo cenário macroeconômico. A Selic mais baixa se traduz em menores ganhos nas linhas financeiras da empresa, disseram os analistas do banco em relatório.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">As vendas brutas totais cresceram 10,7%, também abaixo das expectativas do mercado. O indicador, no entanto, apresentou melhora em relação ao terceiro trimestre, quando a alta foi de apenas 1%, sinalizando que a estratégia de abrir novas lojas tem garantido o faturamento da companhia, apontou o Itaú BBA.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Para o banco, a abertura de novas unidades deve sustentar o crescimento da Hering no médio prazo. Um novo estudo de potencial de abertura de lojas, divulgado pela companhia, identificou espaço para 796 unidades, contra as 604 previstas anteriormente. Em 2013, a companhia pretende abrir 77 lojas, alcançando 592 unidades.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">"O estudo do potencial de novas lojas reforça a nossa convicção de que o ciclo dos formatos baseados em franquias é duradouro e que as melhoras serão observadas de maneira lenta ao longo do ano", disse o Itaú BBA.</span> </div>
Fonte: <a href="http://www.valor.com.br/empresas/2966032/hering-fica-sem-estoque-na...">www.valor.com.br/empresas/2966032/hering-fica-sem-estoque-na...</a>Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-48434534328720546842012-10-26T12:26:00.001-02:002012-10-26T12:26:39.253-02:0026/10 - Estática dá nova dinâmica às roupas eletrônicas<p><strong></strong> <p><img src="http://api.ning.com/files/TahLKHlNvcjhtsyHy5CPzm9BN-mYQrNrgsmRY0GnEz4Qd*SDh*ynOEIferEDT853d3AJma99aCKfowV9fvt1aK77uySiWnsL/untitled2.png" width="470" height="375"></p> <p align="justify"><em><font color="#0000a0">A energia gerada pelo material piezoelétrico é reforçada pelos efeitos eletrostáticos, gerando uma tensão e uma corrente significativamente maiores. [Imagem: Kim et al./EDES]</font></em></p> <p align="justify"><strong><em><font color="#0000a0">MODA ELETRÔNICA</font></em></strong></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=tecidos%20inteligentes"><font color="#0000a0">tecidos inteligentes</font></a><font color="#0000a0">, ou </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=tecidos-eletronicos-leds-fibras-luminosas-flexiveis&id=010110120507"><font color="#0000a0">e-tecidos</font></a><font color="#0000a0">, estão entre os conceitos mais promissores quando o assunto é deixar os equipamentos eletrônicos verdadeiramente portáteis.</font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">De um lado, a </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=eletr%F4nica%20flex%EDvel"><font color="#0000a0">eletrônica flexível</font></a><font color="#0000a0"> tem avançado rapidamente, já podendo contar não apenas com </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=algodao-conduz-eletricidade-tece-roupas-multifuncionais&id=010110100311"><font color="#0000a0">fios de algodão que transmitem eletricidade</font></a><font color="#0000a0">, mas também com </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=transistores-algodao&id=010110111031"><font color="#0000a0">transistores de algodão eletrônico</font></a><font color="#0000a0">.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">De outro, o problema é alimentar a eletrônica incorporada nas roupas, o que tem sido feito com</font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=nanogeradores"><font color="#0000a0">nanogeradores</font></a><font color="#0000a0">, </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=roupas-eletronicas-bateria-flexivel&id=010115120209"><font color="#0000a0">baterias flexíveis</font></a><font color="#0000a0"> e </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=roupas-eletrizantes-substituir-baterias&id=010115110128"><font color="#0000a0">roupas capazes de armazenar eletricidade nas próprias fibras</font></a><font color="#0000a0">.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Foi neste setor da eletrificação que pesquisadores coreanos conseguiram o avanço mais recente nesse emergente campo da "moda eletrônica".</font> <p align="justify"><strong><font color="#0000a0">Híbrido estática-piezoelétrico</font></strong> <p align="justify"><font color="#0000a0">Hyunjin Kim e seus colegas da Samsung conseguiram reunir os materiais piezoelétricos - que geram energia a partir do movimento da pessoa que usa a roupa eletrônica - com materiais que capturam a eletricidade estática, que também se acumula com o movimento da roupa.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Nesse sistema híbrido, a energia gerada pelo material piezoelétrico é reforçada pelos efeitos eletrostáticos, gerando uma tensão e uma corrente significativamente maiores.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">A parte piezoelétrica usa os já tradicionais nanofios de óxido zinco, usados na maioria dos nanogeradores.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os nanofios foram incorporados em uma malha feita com fibras artificiais - o tecido propriamente dito - recobertas com prata e, a seguir, com uma película de polietileno.</font> <p align="justify"><strong><font color="#0000a0">Eletrizante</font></strong> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os nanofios piezoelétricos produzem eletricidade quando o tecido da roupa é movimentado, flexionando os nanofios.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Já a eletricidade estática é gerada pelo movimento entre o filme de polietileno e as fibras revestidas com prata.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Com um pedaço de tecido eletrônico de alguns centímetros quadrados, os pesquisadores produziram uma corrente de 2,5 mA, a uma tensão de 8 volts, largamente superior a qualquer outro dispositivo similar.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">No experimento de demonstração, o e-tecido gerou energia suficiente para alimentar uma tela de cristal líquido de 9 x 3 centímetros e um LED.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0"><b>Bibliografia:</b><br><i>Enhancement of piezoelectricity via electrostatic effects on a textile platform</i><br>Hyunjin Kim, Seong Min Kim, Hyungbin Son, Hyeok Kim, BoongIk Park, JiYeon Ku, Jung Inn Sohn, Kyuhyun Im, Jae Eun Jang, Jong-Jin Park, Ohyun Kim, SeungNam Chax, Young Jun Park<br>Energy & Environmental Science<br>Vol.: 5, 8932<br>DOI: 10.1039/c2ee22744d</font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Fonte: </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br"><font color="#0000a0">http://www.inovacaotecnologica.com.br</font></a> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-52584316199752923372012-10-23T22:09:00.001-02:002012-10-23T22:18:49.934-02:0023/10 - Nanotecnologia tapa o Sol com a peneira<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img align="left" alt="Nanotecnologia tapa o Sol com a peneira" height="262" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010165121018-tampar-sol-peneira.jpg" style="display: inline; margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong style="text-align: start;"><span style="color: #0000a0; font-size: x-small;">Um material praticamente transparente, que absorva a luz visível e deixa de fora o calor é um sonho longamente perseguido pelos cientistas. [Imagem: Ghenuche et al./PRL]</span></strong></td></tr>
</tbody></table>
<strong><span style="color: #0000a0;">Nanotela</span></strong><br />
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">Ela é literalmente uma peneira, ou uma tela, construída com fios muito finos, de forma a criar uma malha muito precisa.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">É claro que, dadas as dimensões, tudo deveria receber o prefixo nano: nanopeneira, nanotela, nanofios e nanomalha.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Mas o que importa é que a nanopeneira tem 15% de sua área coberta pelos fios, sendo 85% espaços vazios.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Ainda assim, ela consegue bloquear quase 100% da luz de um comprimento de onda específico que incide sobre ela.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A nanotela foi criada por Petru Ghenuche e seus colegas do Laboratório de Fotônica e Nanoestruturas em Marcoussis, na França.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Segundo eles, é uma "nanotela fotônica", com possibilidades de aplicações em todos os campos da óptica, incluindo filtros de luz e sensores.</span> </div>
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<strong><span style="color: #0000a0;">Rede de Bragg</span></strong> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Embora pareça absolutamente estranho que um material que é quase todo espaço vazio possa bloquear a luz, essa possibilidade havia sido teorizada há vários anos.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A grande dificuldade era tecnológica, ou seja, como construir o material que os teóricos haviam calculado, o que exige uma precisão muito grande.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A nanotela foi construída com fios de nitreto de silício muito uniformes, medindo 500 nanômetros de espessura e postos paralelamente a uma distância de 3 micrômetros um do outro.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">O resultado é uma espécie de "</span><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=Bragg"><span style="color: #0000a0;">rede de Bragg</span></a><span style="color: #0000a0;">", pequenas grades difrativas usadas para manipular a luz em diversas situações - a diferença é que a nanotela é 2D, enquanto as redes de Bragg são 3D.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;"><img alt="Nanotecnologia tapa o Sol com a peneira" height="224" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010165121018-micro-espelhos-1.jpg" width="339" /></span></div>
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<span style="color: #0000a0;"><em>Um dos </em></span><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110070307&id=010110070307"><span style="color: #0000a0;"><em>espelhos mais eficientes já construídos</em></span></a><span style="color: #0000a0;"><em> é baseado em uma rede de Bragg. [Imagem: Michael Huang/UC Berkeley]</em></span> </div>
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<strong><span style="color: #0000a0;">Espalhamento da luz</span></strong> </div>
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<span style="color: #0000a0;">O princípio de funcionamento da nanotela também difere de outras formas de manipulação da luz em nanoescala, que geralmente utiliza fios e superfícies metálicas para tirar proveito dos </span><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=pl%E1smons%20de%20superf%EDcie"><span style="color: #0000a0;">plásmons de superfície</span></a><span style="color: #0000a0;">.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A nanotela, que é feita de um material semicondutor, funciona como um cristal, com os fios agindo como uma camada atômica que interfere com a luz.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A luz incidente inicialmente é refletida por um nanofio; a seguir, o resultado dessa reflexão é refletido pelos nanofios ao redor, e assim por diante.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Isso cria ondas de interferência construtiva que multiplicam o processo de espalhamento da luz no plano da nanotela, impedindo a passagem da luz de um comprimento de onda específico.</span> </div>
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<strong><span style="color: #0000a0;">Tapando as cores da luz</span></strong> </div>
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<span style="color: #0000a0;">A configuração fabricada pelos pesquisadores é precisa para bloquear a luz infravermelha, que é quase inteiramente refletida pelo material.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Assim, não é de todo correto afirmar que a nanopeneira pode "tapar o Sol", uma vez que cada configuração vai bloquear um comprimento de onda específico.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Mas um material praticamente transparente, que possa absorver a luz visível e deixar de fora o calor, é um sonho longamente perseguido pelos cientistas.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Além de filtrar a luz, isso torna possível, por exemplo, evitar danos a células solares ou permitir a criação de janelas de vidro que deixem passar a claridade, mas não o calor.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;">Como o processo de fabricação da nanopeneira é complicado e delicado, essas aplicações mais corriqueiras terão que esperar por técnicas mais práticas.</span> </div>
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<span style="color: #0000a0;"><b>Bibliografia:</b><br /><i>Optical Extinction in a Single Layer of Nanorods</i><br />Petru Ghenuche, Grégory Vincent, Marine Laroche, Nathalie Bardou, Riad Haidar, Jean-Luc Pelouard, Stéphane Collin<br />Physical Review Letters<br />Vol.: 109, 143903<br />DOI: 10.1103/PhysRevLett.109.14390</span></div>
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<span style="color: #0000a0;">Fonte: </span><span style="color: #0000a0;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/">http://www.inovacaotecnologica.com.br</a></span></div>
Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-65556063877461717692012-09-26T12:14:00.001-03:002012-09-26T12:14:44.183-03:0026/09–Qual tecido gera maior impacto ambiental?<p align="justify"><img alt="" src="http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/img/img-interna-empresa-2012.jpg" width="450" height="261"><font color="#0000a0"></font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">O que gera mais impacto em termos ambientais, uma peça de roupa feita com polipropileno ou uma produzida com algodão? E entre o poliéster e a lã? Sim, como em todas as perguntas cuja resposta soa óbvia, a correta é a opção que “parece absurda”: a de algodão e a de lã, nas comparações acima. Pelo menos é o que afirma um levantamento feito pelo Sustainable Apparel Coalition (SAC), um grupo de empresas ligadas ao ramo calçadista e de vestuário que se associou a organizações sem fins lucrativos para criar e implementar um índice do desempenho ambiental e social de roupas e calçados. Trata-se de uma iniciativa espontânea, financiada pelas próprias empresas, que conta com mais de sessenta </font><a href="http://www.apparelcoalition.org/current-members/"><font color="#0000a0">membros</font></a><font color="#0000a0">, dentre os quais estão grandes fabricantes e varejistas, como Adidas, DuPont, Coca-Cola, Levi´s, Nike e Walmart.</font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Lançada em julho de 2012, essa versão 1.0 do Índice Higg é focada nos aspectos ambientais, com avaliação das seguintes categorias: uso da água, energia e gases do efeito estufa, resíduos sólidos e toxicidade química. Na versão de 2013 serão incorporadas medidas dos impactos sociais e trabalhistas. O indicador tem por objetivo:</font> <ul> <li> <div align="justify"><font color="#0000a0">Compreender e quantificar os impactos, em termos de sustentabilidade, da indústria de roupas e calçados. </font></div> <li> <div align="justify"><font color="#0000a0">Reduzir fortemente a redundância nos cálculos de sustentabilidade nesses setores. </font></div> <li> <div align="justify"><font color="#0000a0">Agregar valor aos negócios pela redução do risco e resgate da eficiência. </font></div> <li> <div align="justify"><font color="#0000a0">Criar canais comuns para comunicação do tema da sustentabilidade entre as partes interessadas (“stakeholders”)</font></div></li></ul> <p align="justify"><font color="#0000a0">Ainda que os dados sejam </font><a href="http://www.apparelcoalition.org/register/"><font color="#0000a0">públicos</font></a><font color="#0000a0">, basta preencher um cadastro simples para recebê-los, o índice vai servir neste primeiro momento sobretudo às empresas ligadas à cadeia de produção e distribuição, que podem usá-lo para como ferramenta para identificar oportunidades de melhora e inovação. Uma medida de fácil compreensão para os consumidores—como a adotada para os aparelhos elétricos, que trazem uma tabela classificadora do gasto de energia— está nos planos da SAC, embora a data de lançamento ainda não tenha sido estabelecida. “Esta ferramenta permite que nossas equipes percebam como melhorar nossa cadeia de produção e, ainda mais importante, como reduzir nosso impacto ambiental”, afirma Scott Lecel, diretor de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da varejista Target no comunicado de lançamento do Higg.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Veja abaixo a pontuação de alguns itens.</font> <p><a href="http://lh6.ggpht.com/-TgVPIUvfuv4/UGMb4NZ6_gI/AAAAAAAAAdI/i1PzpyuWcg0/s1600-h/Higg%25255B3%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="Higg" border="0" alt="Higg" src="http://lh3.ggpht.com/-kxxItgFKo1Q/UGMb4viBPhI/AAAAAAAAAdQ/zm3Nmk8ZGdQ/Higg_thumb%25255B1%25255D.jpg?imgmax=800" width="431" height="330"></a></p> <p>Fonte:|<a href="http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/Empresas-se-unem-para-medir-o-impacto-do-vestuario-20120921.asp">http://www.bmfbovespa.com.br/novo-valor/pt-br/na-sua-vida/2012/Empr...</a> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-72530643658707825822012-08-23T21:49:00.001-03:002012-08-23T21:49:39.518-03:0023/08 - Gastos da classe “C” com vestuário devem chegar a R$ 55 bi<h4 align="justify">Pesquisa do Instituto Data Popular mostra que consumo no setor teve um crescimento de mais de 153% em 10 anos</h4> <p><img title="Vendedora" alt="Vendedora" src="http://exame1.abrilm.com.br/assets/pictures/45605/size_590_vendedora.jpg?1323351298" width="443" height="333"></p> <p><em><strong><font color="#333333">Maior volume de vendas deve ser registrado no Sudeste</font></strong></em> <p align="justify"><font color="#0000a0">Rio de Janeiro - Os gastos da <strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/classe-c">Classe C</a></strong> com moda tiveram um crescimento de 153,2% entre 2002 e 2012, saltando de R$ 22 bilhões para R$ 55 bilhões, segundo dados do Instituto Data Popular. De acordo com o estudo, o maior consumo deste ano deve ser registrado no Sudeste (48%), seguido pelo Nordeste (19%), Sul (18%), Centro Oeste (7,9%) e Norte (7,5%).</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">No comparativo entre classes, a C aparece em segundo lugar em volume de compras, com 46%. Em primeira colocação aparece a AB, com 37,6% e, em terceira, a DE, com 16,4%. Entre os gêneros, as mulheres saem na frente quando o assunto é interesse por moda (80,5%), contra 54,8% dos homens.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Quando questionados sobre a frequência com que adquirem novas roupas, 51,4% dos integrantes da Classe C afirmaram fazê-lo uma vez a cada três meses. Do total de entrevistados, 77,9% disseram buscar informações sobre moda antes de uma nova compra e 61,7% apontaram a preferência pelos shoppings centers.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Fonte:www.</font><font color="#0000a0">exame.abril.com.br</font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-40313550201115192252012-08-08T22:22:00.001-03:002012-08-08T22:22:00.369-03:0008/08 – Salários sobem na China, mesmo com fraco crescimento mundial<p align="justify"><font color="#0000a0"><a href="http://lh3.ggpht.com/-EdEdO26Qmi4/UCMQtCmDw6I/AAAAAAAAAcc/y0Q9OU_fkAM/s1600-h/china%25255B4%25255D.jpg"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="china" border="0" alt="china" src="http://lh4.ggpht.com/-5yzUqgmqSps/UCMQtwD1JUI/AAAAAAAAAck/OHpAxSX2pcw/china_thumb%25255B2%25255D.jpg?imgmax=800" width="372" height="281"></a></font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os salários ainda estão aumentando na China e muitas empresas têm dificuldade para preencher suas vagas, apesar do declínio acentuado na economia - evidência de uma escassez estrutural de mão de obra que pode ajudar o país a ajustar-se ao crescimento mais lento sem instabilidade política e estimular o apetite do consumidor por produtos estrangeiros.</font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Refletindo o aperto na oferta de mão de obra, os salários das famílias urbanas aumentaram 13% no primeiro semestre ante um ano atrás, e a média do salário mensal de trabalhadores migrantes subiu 14,9%, de acordo com dados do Órgão Nacional de Estatística da China. Uma pesquisa do Ministério do Trabalho em 91 cidades no primeiro trimestre mostrou que a demanda por trabalhadores excedeu a oferta num nível recorde, indicando um baixo desemprego.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">A escassez de trabalhadores, que contrasta com o nível preocupante do desemprego nos Estados Unidos e na Europa, ajuda a explicar por que Pequim não corre para repetir os programas de estímulo maciços que pôs em prática em 2009. Naquela época, o colapso do comércio mundial forçou demissões em larga escala nas fábricas ao longo da costa, e cerca de 20 milhões de trabalhadores migrantes voltaram para o interior. Os temores de agitação social que isso gerou levaram o governo a gastar generosamente com ferrovias para trens-bala, estradas e outros projetos de estímulo ao crescimento.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Até agora, a desaceleração não se mostrou tão severa quanto em 2009, quando a economia mundial mergulhou na recessão. Sheng Laiyun, porta-voz da Agência Nacional de Estatística, disse que cerca de 6 milhões de novos empregos foram criados nas cidades chinesas no primeiro semestre e os números do emprego de migrantes também subiram.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mas salários em alta também têm os seus riscos. Na China, os salários ainda estão partindo de uma base muito baixa, mas sobem depressa. Às taxas atuais, os salários do setor privado de manufatura vão dobrar entre 2011 e 2015, e triplicar até 2017, corroendo a competitividade e prejudicando as exportações, que tiveram um papel fundamental no crescimento inicial da China. De fato, a Boston Consulting Group calcula que os salários na China podem ultrapassar os do México neste ano, levando em conta as diferenças de produtividade entre os dois países.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">A transição para uma economia de altos salários, onde a produção do setor de serviços e o consumo doméstico têm um papel maior, não será tão linear. Ainda há decisões difíceis a tomar, incluindo a abertura de partes críticas do setor de serviços - como bancos e telecomunicações - a uma concorrência maior. Algumas decisões requerem confrontar grupos de interesse poderosos, como empresas estatais e governos locais. O processo vai se desenrolar por anos.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Os resultados terão consequências para aqueles que ganham e perdem com as rápidas mudanças na economia da China. O mesmo aumento nos salários que começou a elevar os preços dos produtos chineses no mercado mundial também deve erguer a demanda por bens de consumo importados. Os maiores beneficiados com o rápido crescimento chinês têm sido exportadores de commodities como a Austrália, rica em minério de ferro, e fabricantes de máquinas avançadas como a Alemanha. No futuro, os produtores de bens de consumo de primeira linha nos EUA e na Europa poderiam ganhar uma fatia maior do bolo.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">O movimento de alta salarial vem sendo moldado por mudanças na população e nas políticas do governo. O tamanho da força de trabalho se estabilizou, dizem os demógrafos, e começará encolher na metade da década, acirrando a competição por trabalhadores. A China se comprometeu a aumentar substancialmente o salário mínimo, o que pressiona os empregadores a subir os salários dos funcionários mais qualificados. Também subiram as indenizações aos demitidos. Isso desencoraja demissões, a não ser que haja uma queda drástica nos negócios.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">No passado, o crescimento estonteante do Produto Interno Bruto (PIB) - numa média de 10% ao ano nos últimos 30 anos - foi necessário para criar empregos para os milhões de jovens trabalhadores que inundavam o mercado todo ano. Agora, esse fluxo está perdendo fôlego, no mesmo momento em que a China passa a priorizar o crescimento do setor de serviços.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Essa dinâmica ajuda a explicar por que há poucos casos de demissões, ainda que o crescimento do PIB tenha sido de 7,6% no segundo trimestre de 2012, quase metade do pico de 14,8% atingido no segundo trimestre de 2007. Explica também por que os líderes chineses parecem mais otimistas quanto a um crescimento mais lento. "A taxa de crescimento potencial da China diminuiu", disse Chen Dongqi, um experiente pesquisador do governo, acrescentando que "7% a 8% agora é o normal".</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">O desemprego oficial da China foi de 4,1% no fim do primeiro trimestre, embora os dados cubram somente os trabalhadores urbanos e sejam considerados pouco confiáveis pela maioria. A taxa nos EUA foi de 8,2% em junho, sendo que os salários cresceram 1,7% no primeiro trimestre de 2012 comparado com um ano atrás. Na zona do euro, o desemprego atingiu 11,1% em maio, o nível mais alto desde a criação da moeda comum.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">O vigor do mercado de trabalho na China vem das profundas mudanças demográficas. A política do filho único, introduzida no país em 1980, está começando a corroer o suprimento de trabalhadores. Em 2005, havia 120,7 milhões de chineses entre 15 e 19 anos de idade, segundo estimativas das Nações Unidas. Em 2010, esse número tinha caído para 105,3 milhões, e deve chegar a 94,9 milhões até 2015. (Colaboraram Kersten Zhang e Olivia Geng).</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Fonte: Autor(es) - Tom Orlik e Bob Davis | The Wall Street Journal, de Pequim</font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-19774947507502164362012-08-03T14:32:00.001-03:002012-08-03T19:58:58.369-03:0003/08 - Calça com bateria que aquece as pernas é arma secreta de ciclistas<a href="http://lh6.ggpht.com/-XXmGuTfXRC8/UBwLHC6R5gI/AAAAAAAAAbo/Tx7xgkuiFW0/s1600-h/image%25255B6%25255D.png"><img alt="image" border="0" height="213" src="http://lh6.ggpht.com/-LWZ772d0bh0/UBwLIXkYoCI/AAAAAAAAAbw/M4_SeD8ksIA/image_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="315" /></a><br />
<strong><em>Calça Adipower, da Adidas, usada por britânicos do ciclismo de pista em Londres</em></strong><br />
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">Em qualquer esporte, competir com a musculatura aquecida é essencial para garantir a performance, principalmente nas categorias de elite. A equipe britânica que disputa as provas de velódromo nos Jogos de Londres, apontada como favorita, vai contar com uma “arma secreta” durante a competição: as calças Adipower, da marca Adidas, já apelidadas de “hot pants” (calças quentes).</span></div>
<a href="http://lh5.ggpht.com/-3I55y5mlriQ/UBwLJuEq9rI/AAAAAAAAAb4/c0-3mFuYoJ4/s1600-h/image%25255B7%25255D.png"><img alt="image" border="0" height="407" src="http://lh5.ggpht.com/-T0L5HlKulE4/UBwLLKWQcbI/AAAAAAAAAcA/roHqlHLgDtI/image_thumb%25255B3%25255D.png?imgmax=800" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="image" width="308" /></a><br />
<strong><em>As hot pants garantem temperatura de 38 graus centígrados nas pernas</em></strong><br />
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">As calças contam com um aquecedor alimentado a bateria criado com o objetivo de manter as pernas aquecidas a 38 graus centígrados. As peças exclusivas são parecidas com calças acolchoadas; a diferença é que há filamentos para levar o calor aos pontos certos.</span></div>
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">O produto foi desenvolvido em parceria com a federação de ciclismo britânica e a Universidade de Loughborough. Segundo o fisiologista inglês Jonathan Leeder, o objetivo é manter a temperatura muscular após o aquecimento para garantir que os ciclistas iniciem a prova com uma temperatura maior na massa muscular do que seus concorrentes. “Sabemos o quanto a temperatura muscular é importante durante uma corrida de velódromo para os atletas de elite”.</span> </div>
<div align="justify">
<span style="color: #0000a0;">O medalhista olímpico Sir Chris Roy e as ciclistas Victoria Pendleton e Laura Trott estão entre os atletas que vão usar as hot pants durante as provas de pista, que estão sendo disputadas entre os dias 2 e 5 de agosto.</span> </div>
<b>Veja mais neste vídeo:</b> <br />
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=l7DPB0LQr5c&feature=player_embedded">https://www.youtube.com/watch?v=l7DPB0LQr5c&feature=player_embedded</a> <br />
Fonte: Textileindustry.ning.com<br />
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<br />Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0Blumenau - SC, Brasil-26.9187523 -49.0660252-27.371827800000002 -49.6977392 -26.4656768 -48.434311199999996tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-18638319779970122152012-06-05T11:06:00.001-03:002012-06-05T11:06:23.695-03:0005/06 – Produção têxtil e de vestuário pode estar retornando às Américas<p align="justify"><i><font color="#000040"><strong>Na primeira edição da Texprocess Americas, a feira de processamento de têxteis e materiais flexíveis, o grande tema de discussão foi à volta da produção de vestuário ao Ocidente, com muitos visitantes interessados em equiparem-se com novas tecnologias para fazer face ao futuro.</strong></font></i></p> <p align="justify"><a href="http://lh4.ggpht.com/-lweyYs5omJU/T84SWJ2x0AI/AAAAAAAAAbE/X_PoBfXHc8c/s1600-h/image%25255B4%25255D.png"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="image" border="0" alt="image" src="http://lh5.ggpht.com/-JxiPm7UAfdY/T84SXavltHI/AAAAAAAAAbM/40abfj-EIzo/image_thumb%25255B2%25255D.png?imgmax=800" width="243" height="262"></a></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Um dos temas mais quentes na mais recente edição da Texprocess Americas em Atlanta, além dos avanços tecnológicos em exibição, foi à perspectiva de pelo menos algumas das operações de confecção regressar ao hemisfério ocidental.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Muitos expositores revelaram terem tido conversas com os clientes em relação a este cenário. Muitos se mostraram também interessados em avanços na automação para retirar parte dos custos de produção da confecção.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mesmo que parte desta produção possa voltar aos EUA, os vendedores de máquinas acreditam que a migração irá acontecer primeiramente mais para o sul. “Penso que é seguro afirmar que uma parte significativa da confecção estará de volta ao Ocidente, mas a sua primeira parada será na América Central e do Sul”, sublinha Harry Berzack, da Fox Company, uma empresa fornecedora de equipamento de corte e costura sediada em Charlotte, na Carolina do Norte.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">"Não vejo nenhum sinal de regresso aos EUA de um grande volume de artigos produzidos em massa que saíram. Mas além dos custos de produção, o país perdeu a sua fonte de trabalhadores de confecção, e ainda mais importante, os supervisores de linha, mecânicos de máquinas, Gerentes e Diretores, além de Engenheiros de Produção. Ouvi em várias ocasiões que as pessoas querem trazer de volta o trabalho, mas não conseguem encontrar mão de obra – isto numa economia com um desemprego tão elevado acrescenta.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Berzack acredita que a confecção que retornará, vai estar relacionada com vestuário de elevada qualidade e de preços mais altos para grandes marcas e algumas categorias de nicho, em vez da produção de jeans ou t-shirts em massa. “O fator limitativo pode, ironicamente, ser a disponibilidade de mão de obra. Talvez por isso vejamos tanto interesse em automação e na desqualificação do processo”, acrescenta.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Frank Henderson, presidente da Henderson Sewing de Andalusia, Alabama, indica que alguns clientes tinham um sentimento generalizado de não serem capazes de controlar o seu próprio destino com a produção asiática devido aos custos do transporte, aumento dos custos de produção e atrasos nos prazos de entrega. E revela que eles estão à procura da integração vertical, desde a produção do tecido à distribuição nas lojas, com pouca ou nenhuma intervenção humana. “Vários clientes disseram-nos que estão considerando mover a produção novamente para o hemisfério ocidental”, afirma Henderson. “Muitos mais clientes estão à procura de rapidez na chegada ao mercado <i>fast fashion</i>, com desenvolvimentos mais freqüentes e menos desembolso monetário à frente”.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mike Fralix, presidente da Textile/Clothing Technology Corporation, faz comentários semelhantes. “Temos ouvido todo o ano, em relação à confecção, que as empresas estão repensando a sua estratégia de sourcing mundial. Não saindo deste mercado, mas reposicionando algum percentual de volta a este hemisfério: para o México, Colômbia e América Central, e acredite-se ou não, para os EUA. Tem sido mais conversa do que outra coisa, mas conversa é um indicador que as empresas estão começando a pensar e planejar”, considera.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">A Gerber Technologies, que teve um dos stands mais movimentados na Texprocess, também observou esta tendência. “Estamos percebendo sinais de algumas pequenas produções regressarem aos EUA, retornando do Extremo Oriente”, destaca Bud Staples, vice-presidente de vendas para a América do Norte da Gerber Technologies. “A nossa equipa de vendas também começou a perceber parte do trabalho de design regressando aos EUA, sobretudo com empresas na Costa Oeste, que querem criar as suas próprias coleções e gerir produções de tamanho menor. “Estas empresas querem ganhar novamente o controle dos seus padrões para poderem assegurar um ajuste adequado”, acrescenta.</font> <p align="justify"><b><font color="#0000a0">Forte participação de clientes americanos</font></b> <p align="justify"><font color="#0000a0">Expositores, organização e visitantes pareceram todos satisfeitos com a feira, que incorpora a antiga SPESA Expo e fez a sua estréia nos EUA. A Texprocess decorreu em paralelo com a Techtextil North America, na sua nona edição. As feiras combinadas, organizadas pela Messe Frankfurt USA, atraíram mais de 6.800 pessoas ao Georgia World Congress Center.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">“Foi já a 9.ª Techtextil North America, mas não me lembro de uma feira tão movimentada desde o primeiro minuto do primeiro dia”, sublinha Michael Jaenecke, diretor da Techtextil. “O feedback foi muito positivo no que refere à qualidade e quantidade de conversações de negócio. As razões são várias, entre as quais a recuperação da economia dos EUA, a combinação com a primeira edição da Texprocess Americas e o apoio das associações, a ATMA e a SPESA”, acrescenta.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Berzack afirma que houve uma forte participação de clientes americanos, mas as visitas da América Latina foram fracas. “A qualidade dos visitantes foi elevada e com participação de pessoas de decisão das empresas”, indica Berzack. “Muitos visitantes vieram para ver o que havia de novo e para onde a tecnologia está sendo direcionada. Pareceu-me que o principal interesse estava na tecnologia de enfesto e corte e não na costura. Se estiver correto, este é um sinal encorajador, já que o que é cortado mais tarde é costurado; e historicamente o corte tem muitas vezes sido o órfão no processo de produção”, explica.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Mark Hatton, diretor de marketing e administração de vendas da especialista em linhas de costura A&E, sedIada em Mount Holly, na Carolina do Norte, presente na Texprocess, ficou eufórico com os resultados da feira. “Destacamos três novas linhas de costura para vestuário desportivo que foram muito bem recebidas. A maior parte dos clientes indicou que o negócio está aumentando e pareceram otimistas. Talvez os preços mais baixos dos combustíveis estejam trazendo mais confiança às pessoas. Da perspectiva da A&E, os consumidores estão procurando tanto inovação, como os básicos. “Ouvimos falar muito de eficiência e automação”, revela.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">A Merrow Sewing Machines escolheu Atlanta para lançar um novo produto. “Para a Merrow, a feira foi fantástica”, afirma o CEO, Charlie Merrow. “Tendo em conta que lançamos um novo ponto de costura, recebemos muita atenção. Temos trabalhado no novo ponto de costura overlock plano, o programa de marca para Activeseam e amostras há mais de um ano. Tendo em conta que o lançamento do programa em Atlanta foi tardio, acabou por ser o mais correto. “Foi uma feira suficientemente pequena onde pudemos passar tempo de qualidade com muitas pessoas”, destaca.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Maquinaria pesada foi coisa escassa na Techtextil North America, que agora incorpora os resquícios da ATME-I, que já não é uma feira independente. Mas máquinas e equipamentos menores, como equipamentos de teste, estiveram muito presentes. Estes incluem produtos de empresas como a SDL Atlas, que destacou o Drying Rate Tester, que determina as taxas de secagem dos tecidos. Este aparelho suscitou um particular interesse entre os visitantes da Techtextil North America. “Mede eletronicamente o tamanho de um tecido enquanto seca”, indica John Crocker, diretor de vendas para os EUA e Canadá da SDL Atlas. As empresas de artigos desportivos e produtores de vestuário estão entre os mercados alvo deste aparelho.</font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Fonte: www. portugaltextil.com</font></p><i> <p align="justify"></p></i> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-5313688503404114792012-05-28T20:54:00.001-03:002012-05-28T20:54:49.452-03:0028/05 - Crise evidencia problemas domésticos da economia brasileira<h3><img alt="Funcionário de companhia metalúrgica de São Paulo (Reuters/Arquivo)" src="http://wscdn.bbc.co.uk/worldservice/assets/images/2012/05/28/120528171408_manufatc304.jpg" width="402" height="226"></h3> <p><em>Setor produtivo ainda tem infraestrutura precária</em> <p align="justify"><em><strong>A deterioração econômica nos países desenvolvidos e a desaceleração da China revelam com maior nitidez fragilidades antigas da economia brasileira, como a falta de investimentos em infraestrutura e baixa competitividade industrial.</strong></em> <p align="justify"><font color="#000040">Aliados, esses fatores atravancam uma retomada mais robusta do crescimento, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil.</font> <h5 align="justify"><font color="#000040">De acordo com a pesquisa Focus, divulgada nesta segunda-feira pelo Banco Central, os agentes do mercado financeiro revisaram para baixo as previsões de crescimento do PIB em 2012, de 3,09% para 2,99%.</font></h5> <p align="justify"><font color="#000040">Para os economistas, o Brasil não está imune ao revés causado pela piora da crise financeira internacional. O seu impacto nas contas do país, no entanto, deve ter efeito apenas "comedido".</font> <p align="justify"><font color="#000040">Para os especialistas, a baixa produtividade e competitividade aliadas a deficiências de infraestrutura constituem alguns dos principais empecilhos para um crescimento mais robusto.</font> <p align="justify"><font color="#000040">"É nesse momento que nossos pontos fracos, como uma taxa de investimentos em relação ao PIB ainda baixa, que não foram totalmente mitigados, acabam atravacando nosso crescimento", disse à BBC Brasil Francisco Lopreato, professor de economia da Unicamp, em São Paulo.</font> <p align="justify"><font color="#000040">"A lógica é simples. Sem estradas de boa qualidade e uma baixa produtividade do trabalhador, o preço dos produtos brasileiros tende a ficar mais caro, perdendo espaço para os importados internamente e sofrendo concorrência acirrada no exterior, o que acaba por afetar nosso crescimento", afirmou Sílvio Campos Neto, economista da Tendências Consultoria.</font> <p align="justify"><font color="#000040">"A crise internacional tem sua parcela de culpa, mas se tornou um álibi do governo para explicar a letargia da economia”, disse.</font> <h4 align="justify"><font color="#000040"></font> </h4> <h4 align="justify"><font color="#000040">Reformas</font></h4> <p align="justify"><font color="#000040">Para os economistas, o Brasil "desperdiçou a oportunidade" de realizar reformas essenciais em meio à bonança econômica durante o último governo. Na ocasião, a economia cresceu a patamares elevados, desafogando, por exemplo, o setor produtivo, que ainda sofre com uma infraestrutura precária.</font> <p align="justify"><font color="#000040">"Com gargalos logísticos ainda não solucionados, além de problemas crônicos estruturais, como uma elevada carga tributária e uma poupança baixa, o Brasil dificilmente conseguirá manter um crescimento sustentável de sua economia", disse Campos Neto.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Na opinião dos analistas, o país precisa de reformas para aumentar o nível de produtividade e reduzir custos operacionais e no momento atual, de crise nos países desenvolvidos, deverá fazer isso com um fluxo de capital externo agora menor, o que torna o processo mais difícil.</font> <p align="justify"><font color="#000040">O cenário estaria levando investidores a "pisar no freio" com relação aos aportes no país.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Por isso, segundo os especialistas ouvidos pela reportagem, o Brasil encontra-se num patamar diferente do que há quatro anos, quando atravessou, sem grandes sobressaltos, o início da crise financeira internacional.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Com as exportações brasileiras afetadas pela queda no preço internacional das commodities e o consumo interno com menor espaço para crescer devido a níveis mais altos de endividamento das famílias e inadimplência, o país teria agora sua "capacidade de manobra" reduzida para ensaiar uma retomada da economia.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Analistas também destacam a pauta limitada de exportações brasileiras, compostas sobretudo por commodities de baixo valor agregado, como soja e carne.</font> <h4 align="justify"><font color="#000040"></font> </h4> <h4 align="justify"><font color="#000040">Grécia e China</font></h4> <p align="justify"><font color="#000040">Além das incertezas trazidas pela crise europeia, sobretudo com o risco de saída da Grécia da zona do euro, outro fator de grande preocupação para o Brasil é a desaceleração da China.</font> <p align="justify"><font color="#000040">A China é o principal parceiro comercial do Brasil e o principal comprador de commodities brasileiras. A alta nos precos e a voracidade chinesa explica, em grande parte, o crescimento registrado na economia nacional nos últimos anos.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Para contornar a baixa no comércio internacional e a queda nas exportações, o governo tem adotado várias medidas para estimular o consumo e impulsionar o crescimento.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Na última semana, foi anunciada uma redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, em até sete pontos percentuais, dependendo do tipo e da cilindrada do veículo.</font> <p align="justify"><font color="#000040">O governo também reduziu o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o crédito ao consumo e liberou compulsórios dos bancos com vistas a estender e baratear as linhas de financiamento.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Fonte: <a href="http://www.bbc.co.uk">http://www.bbc.co.uk</a></font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-84106493698219120462012-05-07T09:11:00.001-03:002012-05-07T09:13:07.816-03:0007/05 - Tecido antimancha expulsa sujeira e suporta máquina de lavar<p><img alt="Tecido antimancha expulsa sujeira e suporta máquina de lavar" align="right" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010160120504-tecido-antimancha.jpg" width="451" height="265"> <p> <p> <p> <p> <p> <p> <p><font size="2"><strong><em></em></strong></font> <p><font size="2"><strong><em></em></strong></font> <p><font size="2"><strong><em>Nanopartículas de areia funcionalizadas curam-se sob a ação de luz ultravioleta para "amarrar" as camadas antimancha, deixando o tecido muito mais resistente às lavações. [Imagem: Zhao et al. / Langmuir]</em></strong></font> <p><ins><ins></ins></ins> <p align="justify"><strong><font color="#000040">Tecido antimancha lavável</font></strong> <p align="justify"><font color="#000040">Tecidos antimancha podem ser encontrados no mercado sem muita dificuldade.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Mas agora está surgindo uma nova geração de tecidos à prova de sujeira que não são apenas repelentes: eles possuem uma estrutura que atua ativamente contra as manchas.</font> <p align="justify"><font color="#000040">O novo revestimento mostrou-se capaz não apenas de repelir, mas de expulsar, sujeiras como graxa, cola e outras substâncias grudentas, e até ácidos.</font> <p align="justify"><font color="#000040">E com uma grande vantagem: o novo material suporta dezenas de lavações em máquina de lavar comum, sem perder sua funcionalidade.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Yan Zhao e seus colegas da Universidade de Deakin, na Austrália, desenvolveram uma técnica de deposição de multicamadas com cargas positivas e negativas dispostas alternadamente.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Isso já é feito nos tecidos antimancha atuais.</font> <p align="justify"><font color="#000040">O problema é que o material tende a descamar, o que explica porque sua eficiência cai tão rapidamente.</font> <p align="justify"><strong><font color="#000040">Amarração molecular</font></strong> <p align="justify"><font color="#000040">O grande truque encontrado pelos pesquisadores australianos para aumentar a durabilidade do tecido antimancha consiste na adição de </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Nanopart%EDculas"><font color="#000040">nanopartículas</font></a><font color="#000040"> de sílica - essencialmente uma areia finíssima - revestidas com moléculas do grupo azida, que possuem longas estruturas parecidas com caudas.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Depois que o tecido é mergulhado várias vezes na solução antimancha - para depositar as múltiplas camadas do material - ele recebe a cobertura de nanopartículas funcionalizadas.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Quando submetidas à luz ultravioleta, as caudas das moléculas do grupo azida se entrelaçam, curando-se e criando uma estrutura muito forte que amarra as diversas camadas.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Isto tornou o revestimento muito durável, permanecendo intacto sobre o tecido de algodão após 50 ciclos completos por uma máquina de lavar doméstica.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Os testes de laboratório mostraram que o novo revestimento, aplicado a um tecido de algodão, repeliu água, ácidos, bases e solventes orgânicos.</font> <p align="justify"><strong><font color="#000040">Hidrofóbico</font></strong> <p align="justify"><font color="#000040">Chama a atenção em especial a capacidade do revestimento multicamada em repelir água.</font> <p align="justify"><font color="#000040">O ângulo de contato do revestimento, que é uma medida da capacidade do material em repelir água, alcançou 154 graus, o que o torna uma das superfícies hidrofóbicas mais eficientes que se conhece.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Para comparação, a cera usada em carros tem apenas 90 graus de ângulo de contato, o Teflon tem 95 graus e os produtos que repelem a água da chuva de pára-brisas de carros chegam aos 110 graus de ângulo de contato.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Como as camadas podem ser ajustadas, o material pode ser produzido para atender diversas especificações, dependendo de seu uso.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Por exemplo, ele pode ser usado para revestir </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Eensores"><font color="#000040">sensores</font></a><font color="#000040"> e até </font><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/meta.php?meta=Equipamentos%20M%E9dicos"><font color="#000040">equipamentos médicos</font></a><font color="#000040">, formando superfícies antibacterianas.</font> <p align="justify"><font color="#000040">Fonte: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/">http://www.inovacaotecnologica.com.br</a></font> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-82902142032933820872012-04-28T19:19:00.001-03:002012-04-28T19:21:27.366-03:0028/04 – Economia de 70% no processo de tingimento com novo projeto de nano partículas<p><img src="http://www.jornaldenegocios.pt/images/2012_04/nanocor_not_baixo.jpg"></p> <p><strong><i>Nano partículas coloridas que permitem poupar mais de 70% de água e de energia durante o processo de tingimento é o que propõe o projeto Nanocor</i></strong></p> <p align="justify"><font color="#000040">Se em vez das Índias o navegador Colombo descobriu as Américas, Jaime Gomes, professor catedrático do Departamento de Engenharia Têxtil da Universidade do Minho, em vez de têxteis com cheiro de morango, descobriu nano partículas coloridas que permitem cortar custos (e muitos) no processo de tingimento dos materiais têxteis. Estava este investigador trabalhando na área dos têxteis funcionais - que esteve muito em voga - tentando "encapsular" aromas (no caso morango) em nano partículas (ver caixa) -, quando se deu a descoberta inovadora. É que, se o ensaio foi decepcionante no que no caso dos aromas, o mesmo não se pode dizer em relação à cor.<br>O investigador reparou que ficava retida nas partículas, embora tenuamente, a componente da cor, no caso a cor do morango. Decidiu, então, tentar usá-las (as nano partículas) em tingimento, tal como se de um corante se tratasse. Em 2008, juntamente com a investigadora Sandra Sampaio, lança-se na tarefa de transformar o produto em algo comparável aos corantes comerciais só que com vantagens competitiva e ambientais face a estes. Nasce assim o projeto Nanocor. </font></p> <p align="justify"><font color="#000040"><strong>Poupança de 70% a 90% em água </strong><br>A empresa para a comercialização desta tecnologia para tingimento dos materiais têxteis ainda não está formada, mas os seus promotores Jaime Gomes, Adriana Duarte e Sandra Sampaio estão certos de que não faltará procura. Em Portugal os destinatários serão, sobretudo, as empresas de acabamentos, estamparias e tinturaria têxteis e, também, as empresas detentoras de marcas ecológicas têxteis. "As tinturarias têxteis terão muito em se beneficiar com este processo, pois poupam entre 70% a 90% da água utilizada no processo têxtil e lavagens posteriores, e também poupam mais de 70% em energia e tempo", garantias deixadas pelo professor para quem resulta claro que "desta forma aumentam a sua produtividade".<br>O produto terá especial interesse para as marcas ecológicas que "ao exigir sustentabilidade para as suas peças, requerem das tinturarias redução nestes gastos o que pode induzir a que no processo de tingimento e lavagens, os responsáveis pela tinturaria adotem novos processos como este". Aliás, o promotor do projeto Nanocor está convicto de que no estrangeiro serão as empresas detentoras de marcas ecológicas de vestuário e os grandes grupos têxteis as maiores interessadas.</font></p> <p align="justify"><font color="#000040"><strong>Em busca de investidores e parceiros</strong><br>Nos últimos três anos, o projeto tem sido suportado por capitais próprios, em montante que o empreendedor prefere não revelar, tendo contado em 2011 com apoio do QREN. Agora, é preciso dar o salto para outra dimensão no que o investigador chama de "fase do scale-up", isto é, a passagem da fase de laboratório para uma escala "piloto" de produção. Chegando a este patamar, de industrialização/comercialização, os promotores procuram parceiros e investidores, sendo os capitais de risco preferenciais. As contas estão feitas para lhes mostrar; estimam que para um investimento de 500 mil euros terão um retorno, no primeiro ano, de 100 mil euros, de um milhão no segundo e de dois milhões no terceiro.<br>Quanto aos parceiros serão essencialmente têxteis. "Já temos alinhados um parceiro nacional para cada sub-setor: malhas, tecidos, fios, lãs, e tinturaria em peça", explica o professor acrescentando que ocorrerá em breve e o início da produção das primeiras encomendas e os primeiros resultados industriais. Fora de Portugal também já há interessados, o que para o empreendedor "é motivador, uma vez que grande parte da produção se destinará ao estrangeiro".<br></font><a href="http://lh5.ggpht.com/-IuGSoDiLUHI/T5xs8ku--QI/AAAAAAAAAaM/snJN3WQRX_M/s1600-h/clip_image002%25255B7%25255D.jpg"><font color="#000040"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; margin: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="clip_image002" border="0" alt="clip_image002" src="http://lh4.ggpht.com/-S89OugYT9SE/T5xs9M13haI/AAAAAAAAAaU/1KZ5C_J0Pnc/clip_image002_thumb.jpg?imgmax=800" width="244" height="5"></font></a></p> <p align="justify"><font color="#000040"><strong>Produzir em três continentes</strong><br>Os objetivos da equipe, por trás desta tecnologia inovadora e ambientalmente sustentável aplicada à indústria têxtil, estão bem traçados no tempo e no espaço. Os próximos passos serão: "formar uma nova empresa só para esta tecnologia Nanocor e candidatarmo-nos a financiamento para fazer a industrialização com uma unidade de produção em Portugal, no norte do País". No terceiro ano de atividade tencionam aumentar a capacidade dessa unidade de produção com o objetivo de exportar. Outra das hipóteses em cima da mesa é a de vir a produzir fora de Portugal: "se necessário, vamos produzir, através de parcerias com produtores locais, nos países onde existe maior concentração de empresas de tinturaria, como a Índia, a China e, eventualmente, o Brasil, abrangendo assim três continentes".<br></font><a href="http://lh4.ggpht.com/-VttwyZzbt14/T5xs920otiI/AAAAAAAAAac/4ZBBd4HNWoc/s1600-h/clip_image002%25255B1%25255D%25255B2%25255D.jpg"><font color="#000040"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; margin: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="clip_image002[1]" border="0" alt="clip_image002[1]" src="http://lh6.ggpht.com/-cpsP5rbJFFA/T5xs-Wz8NRI/AAAAAAAAAak/XYLv8Py_NJE/clip_image002%25255B1%25255D_thumb.jpg?imgmax=800" width="244" height="5"></font></a></p> <p align="justify"><font color="#000040"><strong>Equipe e competências</strong><br>Um trio assina o projeto Nanocor: o seu grande mentor Jaime Gomes, doutorado em Química Têxtil, professor catedrático na Universidade do Minho, com 59 anos e enorme experiência em 'scale-up' de empresas spin-off (que nasceram a partir de um grupo de pesquisa) tecnológicas do ramo da química; Adriana Duarte com 29 anos, Mestre em Engenharia Química e com prática na preparação de pastas de pigmentos; e Sandra Sampaio, 35 anos, engenheira têxtil, doutorada em Química Têxtil, com experiência em empresa têxtil.<br></font><a href="http://lh3.ggpht.com/-jj9dP0WGSL4/T5xs-qEcoxI/AAAAAAAAAas/n4jCP6yn4_w/s1600-h/clip_image002%25255B2%25255D%25255B2%25255D.jpg"><font color="#000040"><img style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; display: inline; border-top: 0px; border-right: 0px; padding-top: 0px" title="clip_image002[2]" border="0" alt="clip_image002[2]" src="http://lh3.ggpht.com/-BSzezRs-5Ow/T5xs_Tst7jI/AAAAAAAAAa0/yMtxP_FKIuE/clip_image002%25255B2%25255D_thumb.jpg?imgmax=800" width="244" height="5"></font></a></p> <p align="justify"><font color="#000040"><strong>Nano partículas o que são?</strong><br>As nano partículas são definidas por norma européia como tendo tamanhos entre 1nm (nanômetro, ou seja, um milionésimo de milímetro) e 100 nm, embora desde que tenham menos de um mícron as partículas sejam consideradas de tamanho nano, diferentes de micro partículas. As nano partículas coloridas da tecnologia Nanocor são "à base de sílica amorfa, um material inócuo, e têm um tamanho acima dos 100nm, sendo impossível a sua penetração em peixes ou na pele de outros seres vivos". São, no entanto, suficientemente pequenas, próximo dos 200nm, para se distribuírem uniformemente em fibras têxteis e ficarem presas na sua estrutura.</font></p> <p align="justify"><font color="#000040">Fonte: <a href="http://www.jornaldenegocios.pt/">http://www.jornaldenegocios.pt</a></font></p> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-350500019232603672012-04-11T13:10:00.001-03:002012-04-11T13:10:29.798-03:0011/04 – Tecidos sob medida para malhar<h6> </h6> <p align="justify"><img align="right" src="http://www.taeq.com.br/data/documents/storedDocuments/%7BCF34F580-1D7D-44B4-B781-B2DB017A0EC7%7D/%7B7450758D-9D0D-48C8-9BA9-3A8EA1E3F3E6%7D/Roupa_esporte.jpg" width="239" height="165"><font color="#000040">Para manter a saúde do corpo e da mente, cada vez mais as pessoas buscam praticar exercícios físicos com regularidade. Tão importante quanto malhar e praticar esportes é ficar atento para a roupa que se usa. Estar bem vestido na hora da malhação garante um bem-estar que vai muito além da estética, pois os usos de roupas adequadas influenciam a própria performance esportiva.<br>Utilizar peças que sejam fabricadas com tecidos especiais e próprios para permitir que a transpiração da pele ocorra de forma natural e que não atrapalhe a regulação da temperatura corporal é um estímulo a mais para que o organismo respire e tenha uma melhor performance na prática de atividades físicas.<br>A evolução tecnológica no mercado de tecidos esportivos traz ainda outros benefícios aos atletas, como maior ventilação, isolamento térmico, controle da umidade e proteção contra os nocivos raios UV (ultravioleta). Treinar com o material mais adequado oferece vantagens tanto em conforto quanto em desempenho.<br>A preocupação com o material das peças de fitness é recente. Há menos de 15 anos, mulheres e homens amantes do esporte tinham que praticar exercícios com roupas comuns e não muito cômodas. O suor acumulava e nem sempre a mobilidade era a ideal.<br>Hoje as tecnologias de ponta permitem que se encontre com grande facilidade malhas em geral feitas sob medida para a prática de exercícios. Além disso, a camiseta e a velha calça de moletom foram substituídas por modelos variados e bonitos, como tops, calças leggings, bermudas e camisetas.<br>E é esta tecnologia de ponta e a beleza e a variedade de estilos que guiam os modelos oferecidos por Taeq. A linha abrange desde roupas básicas, como regatas, calças e bermudas até roupas que utilizam tecidos tecnológicos e que auxiliam na prática esportiva. A linha conta também com acessórios como mochilas, bonés e pochetes. Sempre com desenvolvimento com base nas tendências atuais do mercado esportivo. Conheça mais sobre os tecidos que compõem a coleção Taeq Esporte:<br><b>Poliéster Dry –</b> tecido confeccionado com microfibras 100% poliéster, garante um transporte rápido do suor e mantém o corpo sempre seco, ajudando na melhoria do desempenho.<br><b>Poliamida Dry –</b> os tecidos feitos com microfibras de poliamida, assim como os de poliéster, também ajudam no transporte mais rápido do suor para manter a pele mais seca durante a prática esportiva, auxiliando no desempenho dos atletas.<br><b>Crepe de Poliamida –</b> também confeccionados com as microfibras de poliamida, as peças em crepe da linha SENSY aliam as vantagens da secagem rápida ao conforto da liberdade de movimentos que proporcionam. São perfeitos para quem quer suar sem ficar molhado.<br><b>Supplex ® –</b> é a fibra sintética que mais se parece com o algodão. O tecido, que proporciona conforto, resistência, caimento e possui uma secagem relativamente rápida confere flexibilidade às peças confeccionadas.<br><b>Sanflex –</b> a técnica utilizada durante a confecção do tecido possibilita a formação de uma camada de ar sobre o corpo. Isso evita que a peça fique colada ao corpo quando está úmida e proporciona um menor contato da roupa com a pele.<br><b>Lycra ® -</b> formado por poliamida e elastano, o tecido é flexível e adere bem ao corpo, proporcionando conforto durante os movimentos.<br><b>Air plus ® -</b> tecido construído com microfibra de poliamida e elastano. Possui as mesmas características da Poliamida Dry, ou seja, ajuda no transporte do suor, mantendo a pele mais seca durante a prática esportiva e associada ao elastano na sua construção, confere ao atleta maior o conforto nos movimentos durante a prática esportiva. </font><font color="#000040"><b>Ponge –</b> confeccionado em microfibra de poliéster com proteção contra os raios UV (ultravioleta), é ideal para os esportistas que se exercitam sob o sol.<br><b>Cloro resistance -</b> tecido de poliéster especial, com maior durabilidade (duas vezes mais que os tecidos normais), pois resistem ao ataque de cloro das piscinas.<br><b>Tecno Bambu –</b> feita a partir da fibra do bambu que possui funções antibacterianas e desodorizantes, o tecno bambu é um tecido 100% biodegradável. A fibra tem alta durabilidade, excelente capacidade de absorção.<br><b>Bambu linho –</b> feito com a fibra do linho, o tecido agrega excelente capacidade de absorção, alta durabilidade, além de proporcionar conforto e liberdade de movimento com toque agradável.<br><b>Eco touch -</b> o toque suave da viscose em conjunto com o elastano é a característica principal desta malha, que possui um acabamento especial que reduz a formação de “pilling” (bolinhas), prolongando o aspecto de novo da malha.<br><b>Meia Malha Ceramic –</b> com um efeito visual de desgaste proposital e sutil, este tecido 100% algodão passa por exclusivo processo com jato de pó de cerâmica, que deixa o toque aveludado.<br><b>Meia Malha Sand Wash –</b> o tecido, que passa por uma exclusiva lavagem com jato de areia, tem um acabamento especial e delicado que dá um efeito visual de desgaste proposital e sutil que deixa o toque aveludado.<br><b>Pet reciclado –</b> ecologicamente corretas, as camisetas Taeq são produzidas com material reciclado de PET. Em sua composição de 50% algodão e 50% PET oferece uma durabilidade maior à camiseta, que possui um toque leve e macio e ajuda o meio ambiente.</font></p> <p align="justify"><font color="#000040">Fonte: <a href="http://www.taeq.com.br">http://www.taeq.com.br</a></font></p> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-69379837445058797222012-04-02T10:25:00.001-03:002012-04-02T10:25:11.601-03:0002/04 – Importação de têxteis e confeccionados bate recorde<h3>Nos dois primeiros meses de 2012, a compra de peças de vestuário e de confecções no exterior aumentou 72%</h3> <p> <img title="Importação de têxteis bate recorde Charles Guerra/Agencia RBS" alt="Importação de têxteis bate recorde Charles Guerra/Agencia RBS" src="http://diariocatarinense.rbsdirect.com.br/imagesrc/13250499.jpg?w=620" width="462" height="307"> <p align="justify"><font color="#0000a0"><em>Produção nacional sofre com a concorrência dos importados</em></font> <p align="justify"><font color="#0000a0"><em>Foto: Charles Guerra / Agencia RBS</em></font> <p align="justify"><a href="mailto:alessandra.ogeda@diario.com.br"><font color="#0000a0"></font></a> <p align="justify"><font color="#0000a0">Sem perceber, talvez você esteja vestindo cada vez mais roupas feitas por mãos chinesas ou indianas. No ano passado, uma em cada 10 peças nas lojas tinham sido fabricadas fora do país. Nos últimos cinco anos, quase triplicou a presença das peças de vestuário e confecções importadas no comércio. Nos dois primeiros meses de 2012, a escalada seguiu mais forte, com um aumento na importação que supera os 72%.<br>Dados do Instituto de Estudos e Marketing Empresarial (Iemi) mostram que as peças de vestuário importadas representaram 9,3% do consumo do brasileiro em 2011. A projeção para este ano é que este número chegue a 12,5%, com a importação de 909 milhões de peças. Sem contar as malas cheias dos turistas brasileiros, que acrescentariam mais 60 mil toneladas de roupas compradas fora do país, segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).<br>Neste cenário, Santa Catarina se destaca como porta de entrada dos produtos. Grandes redes varejistas, indústrias e lojas de diferentes portes importaram pelo Estado, no primeiro bimestre deste ano, quase 68 mil toneladas de produtos têxteis e de vestuário. São Paulo, segundo colocado no ranking, importou 35,9 mil toneladas.<br>Para o diretor da consultoria Iemi, Marcelo Prado, o aumento dos importados nos últimos anos está fazendo com que o crescimento do consumo não seja mais repassado diretamente para a produção. Ou seja, as principais beneficiadas pelo aumento do poder de renda do brasileiro nos últimos anos estão sendo as indústrias de fora do país, principalmente as asiáticas.<br>A guerra fiscal travada por pelo menos 13 estados na última década, cada um oferecendo incentivos fiscais para a abertura de novos empreendimentos e para a importação de produtos, teria agravado ainda mais este cenário.<br>Na avaliação de Celso Grisi, especialista em comércio exterior da Universidade de São Paulo, a presença de grandes varejistas globais no país reforça a lógica de comprar o mais barato possível, em grande quantidade, e vender com o melhor lucro.<br>— Essa é uma condição que a China oferece. Mas a culpa não é das grandes varejistas, que estão atrás da racionalidade econômica. A culpa é nossa de não conseguirmos produzir mais barato — opina Grisi.<br>Para ele, no cenário atual, alguns segmentos do início da cadeia produtiva do têxtil e do vestuário tendem a minguar e podem até desaparecer no Brasil.</font></p> <p>Fonte: <a href="http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/">http://diariocatarinense.clicrbs.com.br</a> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-516553114413932322.post-44285186161392130022012-04-01T11:38:00.001-03:002012-04-01T11:38:58.842-03:0001/04–Tecnologia para vestir<p align="justify"><br><font color="#0000a0">As luzes de LED deixaram a iluminação convencional, saíram das telas de televisões, computadores e gadgets eletrônicos para ganhar as passarelas e iluminar o guarda-roupa das fashionistas mais ousadas. </font><a href="http://www.heloisamarra.com/index.php?option=com_content&view=article&id=11261:tecnologia-para-vestir&catid=89&Itemid=96"><font color="#0000a0">Do figurino de filmes à roupas especiais para performances, é possível adicionar as luzinhas fosforescentes a praticamente qualquer tipo de peça, inclusive aquelas queridinhas do nosso armário. </font></a></p> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/index.php?option=com_content&view=article&id=11261:tecnologia-para-vestir&catid=89&Itemid=96"><font color="#0000a0"><img alt="led" src="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/intro-led.jpg" width="337" height="337"></font></a><font color="#0000a0"></font></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Por aqui, Gaby Amarantos, a Beyoncé do Pará, antecipou a tendência usando um cinto de LED no desfile de Lino Villaventura durante a última temporada da São Paulo Fashion Week. Nos shows da cantora, musa do tecnobrega, as luzes de LED são elementos constantes em seu figurino, assim como em brincos e acessórios de cabeça, todos desenvolvidas pelo estilista paulista Guilherme Rodrigues. As peças tem inspiração no universo tecnobrega, gênero popular no Pará, onde a iluminação com luzes de LED é muito usada.</font></p> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/gaby-amarantos-circula-pelo-sao-paulo-fashion-week-usando-cinto-luminoso-24112-1327448697633_1024x768.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Gaby Amarantos no SPFW 2012" alt="Gaby Amarantos no SPFW 2012" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/gaby-amarantos-circula-pelo-sao-paulo-fashion-week-usando-cinto_267x200_17329b02fff4b424b69fa193ae0c8c65.jpg" width="335" height="251"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/gaby-amarantos.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Gaby Amarantos: figurino com LED" alt="Gaby Amarantos: figurino com LED" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/gaby-amarantos_300x200_9160226b9bf17fae7ca6b13134e56050.jpg" width="336" height="224"></font></a></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Em Londres, a marca CuteCircuit, fundada por uma ex designer de moda de Valentino e por um antropólogo e designer especializado em Wearable Technology, é especialista em integrar moda e funcionalidade aliando tecnologia e tecidos especiais em suas coleções. Criada em 2004 por Francesca Rosella e Ryan Genz, a CuteCircuit desenvolve peças de alta costura, prêt-à-porter e também para projetos especiais. O vestido Galaxy, uma das criações mais famosas da marca, conta com 24 mil LEDs e integra a coleção permanente do Museu de Ciência e Indústria de Chicago. Os vestidos iluminados da Cute Circuit caíram no gosto de Katy Perry. Em 2010, a cantora foi ao Met Ball usando um vestido da marca, um tomara-que-caia de chiffon de seda e 3 mil LEDs formando uma iluminação tipo arco-íris. Em 2011, Francesca e Ryan desenvolveram o figurino da apresentação da cantora no programa American Idol, um macacão branco com milhares de LEDs interativos e cristais Swarovski. "A inspiração do projeto surgiu diretamente a partir da música de Katy, E.T. Queríamos usar formas e tecidos que amplificassem a atmosfera única da música e criar uma experiência visual deslumbrante", explicou Francesca.</font> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/katy05.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Katy Perry: figurino criado pela CuteCircuit" alt="Katy Perry: figurino criado pela CuteCircuit" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/katy05_300x219_65c0b1890131fcc75ea7f836c717eaaa.jpg" width="336" height="245"> </font></a><font color="#0000a0"><img alt="Katy Perry: vestido criado pela CuteCircuit para o Met Ball 2010" src="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/kty-pr.jpg" width="337" height="282"></font></p> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/1_large.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Vestido com LED da coleção prêt-à-porter CuteCircuit" alt="Vestido com LED da coleção prêt-à-porter CuteCircuit" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/1-large_200x300_48c44f90734e86202dae7a63c22e5b14.jpg" width="200" height="300"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/kdress_large_large.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Vestido com LED da coleção prêt-à-porter CuteCircuit" alt="Vestido com LED da coleção prêt-à-porter CuteCircuit" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/kdress-large-large_200x300_2be6d849f5e8a5260235bae2a3f74ba2.jpg" width="197" height="300"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/GalaxyDress_00011.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Galaxy Dress, criação da CuteCircuit " alt="Galaxy Dress, criação da CuteCircuit " src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/GalaxyDress-00011_200x300_84786838e517d4b9d713ad54904197c9.jpg" width="199" height="298"></font></a></p> <p align="justify"><font color="#0000a0">Nos Estados Unidos, Janet Hansen fundou a Enlighted Designs, empresa especializada em roupas iluminadas há 15 anos. Janet é formada em engenharia com doutorado em biomecânica e além de criar roupas, também pinta e faz painéis e esculturas iluminadas. No seu curículo estão peças criadas para Britney Spears, Rihanna, Macy Gray, Pink, Kanye West, Christina Aguilera, David Guetta, dafy Punk e muitos outros.</font> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/fireballx600.jpg"><font color="#0000a0"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/bstage3x350.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Peça criada por Janet Hansen para Britney Spears" alt="Peça criada por Janet Hansen para Britney Spears" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/bstage3x350_300x253_439d3b8702d115b65fb00885e0e3c7bc.jpg" width="343" height="289"> </font></a></p> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/macy2x400.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Macy Gray com peça criada por Janet Hansen" alt="Macy Gray com peça criada por Janet Hansen" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/macy2x400_300x221_c56a6e3223e198c11572e9ddca3138f1.jpg" width="343" height="253"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/kanye-west-led-jacket.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Kanye West com peça criada por Janet Hansen" alt="Kanye West com peça criada por Janet Hansen" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/kanye-west-led-jacket_297x221_d1df02780b75a95480ff167f0ce22eb6.jpg" width="344" height="256"></font></a></p> <p align="justify"><strong><font color="#0000a0">Quanto custa uma roupa com LED?</font></strong> <p align="justify"><font color="#0000a0">As roupas com LED não são exclusividade das celebridades nem estão restritas às performances no palco. Janet afirma que é possível colocar iluminação em peças comums, como sua jaqueta favorita, saia , calça ou vestido, tudo depende do tipo de tecido da peça. Os preços variam de acordo com a quantidade e tipo de iluminação. Mas, e o confoto? Janet garante que as peças não pesam “Nossos produtos são leves e flexíveis. A iluminação fica escondida dentro de forros de tecido, criando a roupa iluminada mais confortável possível. Você esqueceria as luzes se não tivesse tantas pessoas olhando para você”, afirmou. O preço para iluminar uma peça de roupa varia de $10 a $20 dólares por LED para os de uma cor só e entre $20 e $50 para os coloridos. </font> <p align="justify"><font color="#0000a0">Encomendas podem ser feitas pelo site </font><a href="http://www.enlighted.com/"><font color="#0000a0">www.enlighted.com</font></a> <p align="justify"><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/purplemedx600.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Colete com LED da coleção Janet Hansen" alt="Colete com LED da coleção Janet Hansen" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/purplemedx600_174x240_26ce732cf46265de0a1c7cb83de54979.jpg" width="223" height="324"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/fulldarkx500.jpg"><font color="#0000a0"><img title="Saia de paetês com LED da coleção Janet Hansen" alt="Saia de paetês com LED da coleção Janet Hansen" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/fulldarkx500_129x240_6b202e771be7eba0dda4db8d377319e6.jpg" width="184" height="324"> </font></a><a href="http://www.heloisamarra.com/images/stories/LED/deluxe-color-changing-coat-enlighted-designs-janet-cooke-hansen-how-would-you-look-like-in-a-led-decorated-coat-1.gif"><font color="#0000a0"><img title="Casaco com luzes coloridas da coleção Janet Hansen" alt="Casaco com luzes coloridas da coleção Janet Hansen" src="http://www.heloisamarra.com/plugins/content/fboxbot/thumbs/deluxe-color-changing-coat-enlighted-designs-janet-cooke-hansen_198x240_159d0535ee8feaa763d2092baa6b32ea.jpg" width="225" height="273"></font></a></p> <p align="justify">Fonte: <a href="http://www.heloisamarra.com">http://www.heloisamarra.com</a></p> Tecnologia e Informaçõeshttp://www.blogger.com/profile/06861739294329129294noreply@blogger.com0